O conteúdo deste blog é destinado a estudos sobre a bolsa de valores. A decisão de compra ou venda de qualquer ativo é de inteira responsabilidade de cada um.

sábado, 30 de outubro de 2010

Petrobras fecha acordo de etanol de US$820 mi com Toyota Tsusho

A Petrobras informou ter fechado na sexta-feira um contrato de fornecimento de etanol de 820 milhões de dólares com a japonesa Toyota Tsusho, segundo comunicado enviado ao mercado.
O acordo prevê o fornecimento de 143 mil metros cúbicos de etanol por ano e tem duração de dez anos. É o primeiro contrato do tipo de longo prazo da Petrobras.
De acordo com o comunicado, a Toyota Tsusho, que faz parte do Grupo Toyota, usará o produto como matéria-prima em projeto de alcoolquímica para a produção de Bio-PET em Taiwan.
(Por Georgia Jordan)


InterBolsa traça cenário para final deste ano e vê Ibovespa pouco acima de 74 mil pontos

Revelando suas expectativas para o desempenho do mercado acionário doméstico ao final deste ano, o Grupo InterBolsa prevê um rali do Ibovespa nos próximos dois meses.
“Acreditamos (...) que, definido o quadro eleitoral, e com a demanda sazonal de fim do ano no hemisfério norte, com as medidas de afrouxamento monetário do Fed (Federal Reserve) bem sucedidas, o Ibovespa experimentará um rali de fim de ano”, comentam os analistas da corretora.
Para eles, o Ibovespa (principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo) deverá fechar o ano acima de 74 mil pontos. “Baseado num ciclo virtuoso de crescimento da economia brasileira neste ano, assim como contingências do ambiente internacional, achamos que o Ibovespa possui espaço para crescer a algo em torno de 74,2 mil pontos ao fim deste ano”, comentam os analistas.

Pré-condições

No entanto, para que o otimista cenário se concretize, a equipe da InterBolsa destaca uma série de pré-condições, dentre as quais está o ingresso de recursos externos na bolsa, o rali costumeiramente ocorrido ao final de cada ano, consequência do ajuste de posições dos investidores, e a definição da equipe econômica do novo presidente da república.
Quanto ao último ponto, os analistas não preveem grandes mudanças na postura do novo Governo, no tocante à políticas econômicas. “Não acreditamos que nenhum candidato se atreva a sair do tripé de política econômica – câmbio flutuante, gestão fiscal responsável, política monetária conservadora com sistema de metas e Bacen (Banco Central) independente operacionalmente”.

Equipe econômica e cenário alternativo

Além disso, os analistas frisam a necessidade de o novo presidente compor de maneira acelerada a nova equipe do BC. “Importante uma rápida definição do governo eleito, seja de Dilma Rousseff ou de José Serra”.
Outro cenário alternativo que pode alterar o rumo do mercado acionário doméstico neste ano é o caso de, caso eleita, Dilma formar um colegiado mais ortodoxo do que o presente no atual Governo. “Caso isso se confirme, tensões devem ocorrer nos mercados de ativos neste final de ano. Neste cenário, a bolsa deve perder fôlego, recuando a 64 mil pontos ao fim do ano de 2010”, preveem.

Vale e Petrobras

Por último, destacam os riscos às principais companhias nacionais. “Com a China crescendo menos, nossas exportações de minério de ferro acabarão afetadas, o que se refletirá no desempenho da Vale (VALE3VALE5)”, diz a equipe, lembrando que a "sintonia fina" de política monetária do gigante asiático é um dos riscos para a mineradora.  
Além disso, disparam que “para piorar, ainda existem receios de intervenção política nessa importante blue chip, caso a presidente eleita seja Dilma Rousseff.
A outra menina dos olhos da bolsa, a Petrobras, também não fica de fora das considerações da Interbolsa. "O que dizer da Petrobras (PETR3PETR4), ‘de lado’ nos últimos meses, ante a indefinição das regras de capitalização e agora em função do cenário político”, questionam os analistas.

Milk11 - Movimentação de 29/10/2010

Bom-dia leitores,

Movimentação normal de Milk11 no dia 29/10/2010, uma pequena queda era esperada para o ativo nessa data, isso é apenas uma estratégia das grandes corretoras para conseguir lucrar com mais alguns centavos, primeiro, no começo do pregão, elevaram a ação até R$ 0,86 e depois voltaram com ela para baixo, atingindo R$ 0,77. Tivemos fechamento em R$ 0,78, porém, ativo ainda tem bons horizontes. Mantemo-nos comprados, com boas perspectivas e muito pacientes.

Abraço a todos.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Corretora LINK

Para quem quiser saber como funciona a corretora LINK sobre suas taxas de compra e venda de ações, informações que enviam para clientes e outros tipos de dúvidas envie um e-mail para nós para:
entendaabolsa@gmail.com

Temos um contato que atua diretamente na mesa da LINK e responderá a todas as dúvidas, caso se interessem mandem o email e pediremos para que o mesario entre em contato e explicar todas as vantagens que a Corretora Link proporciona.

USIM5 - Usiminas 28/10/2010

Ações da Usiminas avançam, entre elevação de recomendação e resultados

Recomendar!Por: Equipe InfoMoney
28/10/10 - 12h13
InfoMoney



SÃO PAULO – Com suas ações preferenciais e ordinárias em alta de 2,49% e 1,70%, nessa ordem, a Usiminas (USIM3, USIM5) é o destaque de alta do pregão desta quinta-feira (28).

A empresa divulgou o seu resultado do terceiro trimestre de 2010, que apontou lucro líquido de R$ 495 milhões, ante um lucro de R$ 433 milhões auferidos no mesmo período de 2009, alta de 14%. Além disso, a receita líquida e o Ebitda (geração operacional de caixa) da companhia também apresentaram melhora em seu desempenho na comparação anual. O primeiro totalizou R$ 3,241 bilhões, alta de 13% na comparação anual. Já o segundo apresentou avanço de 76%, passando de R$ 417 milhões para R$ 735 milhões.

Elevação da recomendação
Os resultados não são a única novidade em relação a empresa nesta sessão. A Itaú Corretora elevou sua recomendação aos papéis preferenciais para outperform – performance acima da média do mercado. Segundo os analistas Marcos Assumpção e Alexandre Miguel, que assinam o relatório, o valor justo da ação para o fim de 2011 é de R$ 30,00, upside (potencial teórico de valorização) de 49,55% em relação ao último fechamento.

O principal motivo para a mudança de recomendação é a crescente possibilidade de elevação da tarifa de importação de aço, de 12% para 18%, além da implementação de novas medidas exigidas pelo setor. Isso, segundo os analistas, melhora as perspectivas da empresa, já que os maiores volumes resultantes diluiriam os custos fixos. Além disso, o mix de produtos poderia melhorar em meio a uma menor competição dos produtos importados, o que também poderia diminuir os descontos de preço concedidos pelo setor.

Os analistas também baseiam a elevação na posição atual "underweight" dos investidores no setor de aço brasileiro, que parecem estar esperando um momento mais oportuno para voltar a ter exposição, e o valuation relativamente atrativo da empresa. Os riscos, por sua vez, ficam com uma ausência de aumento da tarifa e uma deterioração dos preços de aço globais.

Kepler Weber - Atualizando 28/10/2010

A KEPLER WEBER S.A. (“Kepler Weber” ou “Companhia”), nos termos da Instrução CVM nº 358/02, vem a público informar que foi aprovada a incorporação da KEPLER WEBER INOX LTDA., sociedade limitada, com sede na Cidade de Bauru, Estado de São Paulo, na Rua Domingos Biancardi, nº 1-116, CEP 17.034-420, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 54.423.918/0001-72 (“KW Inox”), pela KEPLER WEBER INDUSTRIAL S.A., sociedade anônima, com sede na Cidade de Panambi, Estado do Rio Grande do Sul, na Avenida Adolfo Kepler Jr., nº 1500, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 87.288.940/0001-06 (“KWI”), ambas controladas da Kepler Weber (“Incorporação”). A Incorporação foi aprovada no contexto de reduzir custos e simplificar o encerramento das atividades da KW Inox, mediante a assunção pela KWI de todos os bens, direitos e obrigações da KW Inox, para posterior venda, pela KWI, dos ativos relativos à fabricação de equipamentos em aço inox e à metalurgia em geral hoje pertencentes à KW Inox. Os acervos líquidos tanto da KW Inox quanto da KWI já se encontravam refletidos, na data da Incorporação, pelo método da equivalência patrimonial, no patrimônio líquido da Companhia, de modo que a Incorporação representa mera simplificação da cadeia societária da Kepler Weber.



Porto Alegre, 28 de outubro de 2010.


NOLCI PAULO BAPTISTA DOS SANTOS
DIRETOR ADMINISTRATIVO FINANCEIRO E DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES
KEPLER WEBER S.A.

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Achamos a noticia relevante e resolvemos postar. Voltamos a reforçar, Kepler Weber tem grande potencial para alta e, assim que TOV der uma folga para o ativo e parar de manipulá-lo teremos surpresas. Esse dia não deve estar longe de acontece, olhos abertos em Kepl3.

Um abraço a todos!

Valor de mercado da Petrobras sobe US$ 14,5 bi em 4 dias

A Petrobras recuperou US$ 14,5 bilhões em valor de mercado nos últimos quatro dias. Apesar disso, o valor segue inferior ao máximo alcançado após o processo de capitalização, segundo a consultoria Economatica.

Até ontem (27), a Petrobras tinha perdido 18% do ganho em valor de mercado obtido após sua oferta de ações. Essa desvalorização, porém, chegou a 36,4% e vem caindo desde sexta-feira (22), quando o preço de suas ações (PETR3 e PETR4) passaram a registrar forte alta.

De acordo com a Economatica, o valor de mercado da Petrobras em 23 de setembro deste ano (um dia antes do inicio da capitalização) era de US$ 146,9 bilhões.

Com a capitalização, esse valor passou para US$ 211,9 bilhões no dia 24 de setembro, um aumento de US$ 65 bilhões.

Petrobras inicia produção comercial em reservas do pré-sal

A Petrobras pôs hoje em funcionamento a primeira plataforma marítima destinada à extração em escala comercial de petróleo que descobriu no pré-sal.

O navio-plataforma Cidade de Angra dos Reis, ancorado na área de Tupi, em uma região do oceano Atlântico onde a profundidade chega a 2.149 metros, começou a operar nesta quinta-feira após uma cerimônia liderada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Hoje o Brasil está feliz porque a data marca o começo de uma nova era para nosso país", afirmou Lula, quem vestia o capacete e o uniforme laranja dos operários da Petrobras, na sua visita à plataforma.


A extração comercial do petróleo em Tupi teve início uma semana depois de a Petrobras confirmar que o potencial das reservas de petróleo e gás natural é de 5 bilhões a 8 bilhões de barris de petróleo equivalente.

Tupi é uma concessão petrolífera em águas muito profundas que será explorado por um consórcio liderado e operado pela Petrobras (65%) e no qual participam o britânico BG Group (25%) e a portuguesa Galp Energia (10%).

As possíveis reservas de Tupi equivalem a cerca de metade das atuais reservas comprovadas do país, de 14 bilhões de barris.

O óleo de Tupi era extraído desde meados de 2008, mas a nível experimental.

O navio-plataforma Cidade de Angra dos Reis, do tipo FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e exporta óleo e gás, na sigla em inglês), é o primeiro sistema definitivo de produção instalado no pré-sal.

A plataforma foi conectada inicialmente ao poço que era utilizado para testes, do qual já foram extraídos sete milhões de barris e que continuará operando experimentalmente até dezembro, para quando se espera que seja anunciada a declaração de viabilidade comercial da reserva.

A previsão do consórcio proprietário da concessão é que em 2013, quando a plataforma estiver conectada a seis poços de extração, ela alcance sua capacidade máxima para produzir diariamente 100 mil barris de petróleo e 5 milhões de metros cúbicos de gás natural.

Segundo a Petrobras, o petróleo extraído pela plataforma será transportado por navios-tanques e o gás, separado do petróleo na própria unidade, será utilizado para gerar energia para a instalação ou enviado por gasoduto a outra plataforma.

A Petrobras está construindo uma unidade flutuante de tratamento de gás natural, na qual o combustível será liquefeito (transformado em estado líquido) em alto-mar antes de ser exportado.

A plataforma, com uma capacidade de armazenamento de dois milhões de barris, tem um comprimento de 330 metros, calado de 19 metros e capacidade para alojar 100 tripulantes.

Milk11 - 26/10/2010

Fechamento em R$ 0,82, uma alta de 13.89% e um número de negociações que não se via a algumas semanas em Milk11, quando o ativo sobe com esse numero de movimentações podem ter certeza de que algo bom virá.
O preço maximo do pregao de hoje foi de R$ 0,84, quase tivemos fechamento na maxima do dia.
Algo bom realmente deve estar por vir e quando chegar de vez nós nao estaremos vendidos. Se a notícia da fusão com a Bom Gosto for anunciada, ai sim, poderemos ser felizes.
Aguardem e tenham apenas mais um pouco de paciencia. Milk11 ainda dará muitas alegrias a todos pois continua não estando em seu preço justo.

Abracos e bons trades

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Petrobras sobe e evita queda maior da Bovespa

O principal índice de ações brasileiras fechou em queda nesta quarta-feira, seguindo o ajuste das bolsas norte-americanas antes da reunião de política monetária do Federal Reserve, na próxima semana.

A continuidade da alta das ações da Petrobras, entretanto, limitou a queda do Ibovespa e ajudou a mantê-lo acima de 70 mil pontos.

O índice recuou 0,24 por cento, para 70.568 pontos. O giro do pregão foi de 7,14 bilhões de reais.

Em Nova York, os índices Dow Jones e Standard & Poor's 500 recuaram 0,4 e 0,3 por cento. O mercado ainda tem o consenso de que o banco central norte-americano oferecerá estímulos à economia dos Estados Unidos na reunião da próxima semana, mas diverge a respeito do tamanho do pacote a ser anunciado.

No Brasil, a ação preferencial da Petrobras subiu 1,32 por cento, a 26,19 reais, e deu continuidade ao movimento de recuperação técnica, iniciado na véspera, em meio ao anúncio de uma descoberta de petróleo em águas profundas no Nordeste.

Rumores de mercado de que a Petrobras poderia anunciar na semana que vem a descoberta de um campo de grandes proporções na bacia de Santos também teriam influenciado a ação da empresa, segundo operadores. A assessoria de imprensa da Petrobras afirmou desconhecer o assunto e disse "que qualquer descoberta feita será anunciada ao mercado, como sempre".

O gerente executivo de exploração da Petrobras, Mario Carminatti, também descartou que haja algum anúncio a ser feito na semana que vem sobre o pré-sal da bacia de Santos. "Desconheço completamente... qualquer informação sobre isso (perfuração no bloco BM-S-45) só teremos notícia em um mês."

BRADESCO

O destaque negativo do pregão ficou para as ações do Bradesco, com queda de 4,47 por cento, a 35,25 reais. O papel devolveu parte dos ganhos acumulados nas últimas semanas, antes da confirmação, na manhã desta quarta-feira, de um lucro expressivo no terceiro trimestre.

"Houve uma alta expressiva do papel, na expectativa do balanço. Ele saiu e agora estão diminuindo a posição", disse um operador de um banco local, que preferiu não ser identificado.

A queda, porém, não reflete a visão otimista de analistas sobre o Bradesco após o crescimento de 39,5 por cento do lucro líquido na comparação anual, para 2,527 bilhões de reais.

A corretora Planner, por exemplo, afirmou que o preço justo para o papel do banco é de 41,25 reais, com avaliação positiva.

O Barclays também elogiou os resultados do Bradesco. Os analistas da casa, porém, fizeram algumas ressalvas. "Esperávamos um crescimento maior dos empréstimos, ainda mais após os dados de crédito do Banco Central ontem (terça-feira)", escreveram Roberto Attuch e Fabio Zagatti, em relatório. "E seguimos preocupados com a evolução dos custos."

A ação preferencial da mineradora Vale, que anuncia o balanço do terceiro trimestre nesta noite, caiu 0,98 por cento, para 48,72 reais, com o segundo maior volume da bolsa.

Notícia retirada de:
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/10/27/petrobras-sobe-e-evita-queda-maior-da-bovespa.jhtm

Lucro da Vale cresce 253% e soma R$ 10,6 bi no 3º trimestre

A Vale (VALE3 e VALE5) registrou uma coleção de recordes em seu balanço do terceiro trimestre. O lucro líquido atingiu a marca histórica de R$ 10,554 bilhões de julho a setembro, um salto de 253,4% frente aos R$ 2,987 bilhões apurados no mesmo trimestre de 2009. Em nove meses, o lucro alcançou R$ 20,068 bilhões, uma alta de 163%.

A receita líquida somou R$ 25,678 bilhões em três meses, o que representa um avanço de 94,4% frente aos R$ 13,208 bilhões apurados no terceiro trimestre do ano passado.

A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Lajida) foi recorde de R$ 15,923 bilhões, 164,1% superior à registrada em igual trimestre de 2009. No acumulado do ano, o Lajida totalizou R$ 31,742 bilhões, um crescimento de 113%.

O Ebitda (lucro antes de impostos, juros, amortizações e depreciações) no terceiro trimestre foi de R$ 15,9 bilhões, contra R$ 6 bilhões há um ano.

O desempenho da Vale no terceiro trimestre é reflexo principalmente dos preços mais altos do minério de ferro no mercado mundial e do aumento da sua produção. A empresa informou que teve o melhor trimestre da sua história, com recordes não só do lucro líquido, mas também da receita operacional bruta, da margem operacional e da geração de caixa.

Kepler Weber (Kepl3) - Atualizando

A Kepler Weber (KEPL3)informou ao mercado em geral que, em linha com as melhores práticas de
Governança Corporativa, iniciou seu “Período de Silêncio” (Quiet Period),
referente à divulgação de seus resultados do 3º Trimestre de 2010. Durante este período, a
Companhia estará impossibilitada de comentar assuntos relacionados aos seus
resultados visando maior transparência e eqüidade de informações aos agentes de
mercado. As informações trimestrais serão divulgadas no dia 11 de novembro de
2010, antes da abertura do pregão da BM&FBOVESPA.

Confira as datas no link abaixo:
http://www.mzweb.com.br/keplerweber/web/arquivos/Kepler_Weber_Comunicado_201010 27_port.pdf

Com os resultados que estão por vir acreditamos que Kepler possa finalmente sair desse marasmo, deve haver grande especulação nesse tempo até a divulgação.


Laep - Milk11

Fechamento bom o do dia de hoje, porém nao definiu nada sobre Milk11. Precisamos de uma alta até a casa dos 0,8X para as engrenagens começarem a funcionar por aqui.

Temos datas importantes chegando para nossa querida Milk11

Em 05/11 teremos a Assembleia

Em 12/11 a reunião com os investidores em São Paulo

Estão para sair os resultados do 1T2010. As informações dizem que será divulgado em até 30 dias após a divulgação do 4T2009 que já ocorreu.

Observações importantes: A Parmalat já esta com seus produtos novamente para a venda, porém a área de marketing ainda não fez barulho com suas propagandas, quando isso ocorrer, poderemos ter surpresas melhores e, não deve demorar.

Um abraço a todos e bons trades.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Olhos abertos em Milk11

Boa-noite amigos,

Olhos abertos em Milk11, logo menos teremos a FR que tanto nos falta para o grande salto do ativo.

Voltamos a afimrar que Milk11 não está em seu preço justo, o mínimo que deverá ter em poucos meses, talvez semanas será de R$ 1,2X.

Um abraco a todos e bons trades

Capitalização da Petrobras leva governo central a ter o maior superavit primário da história

O governo central (Tesouro Nacional, o Banco Central e a Previdência Social) registrou em setembro o maior superavit primário (economia para honrar compromissos financeiros) da história, de R$ 26,1 bilhões, graças à capitalização da Petrobras. O Tesouro Nacional contribuiu com R$ 35,2 bilhões para o resultado e o Banco Central, com R$ 13,6 milhões. Já a Previdência Social apresentou resultado negativo de R$ 9,2 bilhões.

No acumulado do ano, o resultado do Governo Central atingiu R$ 55,706 bilhões, o que equivale a 2,14% do Produto Interno Bruto (PIB). O resultado supera em 1,46 ponto percentual o valor registrado em mesmo período de 2009.

Os investimentos cresceram 56,6% em 2010 na comparação com 2009 e as despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) aumentaram 50,1%, de acordo com os números do Tesouro Nacional.

Os 3 investidores

Forte correção de PETROBRAS ajuda IBOV a se alavancar

A recuperação das ações da Petrobras sustentou o principal índice da bolsa brasileira nesta terça-feira, em um pregão de tendência indefinida no mercado internacional.

O Ibovespa subiu 1,67 por cento, para 70.740 pontos. O giro do pregão foi de 7,02 bilhões de reais.

As ações preferenciais da Petrobras tiveram alta de 5,21 por cento, a 25,85 reais. Os papéis ordinários subiram 4,56 por cento, para 28,45 reais.

Segundo analistas, a alta dos papéis foi um movimento natural, de caráter técnico, após a expressiva queda das ações por causa do processo de capitalização da empresa e da posterior revisão negativa por vários bancos.

"Parou o fluxo de venda no papel e ele começou a andar. Estava muito atrasado, e continua muito atrasado", disse Rossano Oltramari, analista da XP Corretora.

"Obviamente que uma capitalização dessa mexe com os múltiplos, com um monte de coisa, mas (o preço) não fazia sentido. O mercado agora está fazendo contas e o papel tende a corrigir essas distorções no curto prazo", completou.

Ainda assim, os papéis PN da Petrobras acumulam baixa de 28 por cento e os ON têm queda de 30,3 por cento no ano, ante alta de 3,14 por cento do Ibovespa.

Com metade do volume das ações preferenciais da Petrobras, o papel PN da Vale subiu 1,44 pro cento, a 49,20 reais. A mineradora anuncia balanço do terceiro trimestre após o fechamento da bolsa na quarta-feira, com expectativa amplamente otimista dentro do mercado.

Bradesco, que divulga balanço antes da abertura do mercado também na quarta-feira, teve alta de 1,96 por cento, a 36,90 reais. A expectativa de 12 analistas ouvidos pela Reuters é de um aumento de 36 por cento do lucro em relação ao ano anterior, o maior entre seus pares.

Na ponta negativa, as ações da fabricante de bebidas AmBev concentraram as atenções com queda de 3,32 por cento, a 230,50 reais. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) absolveu, à tarde, os acionistas acusados de uso de informação privilegiada.

KEPL3 - Movimentação do dia 26/10/2010

Boa-noite a todos,

Em referencia ao ativo acima tivemos uma movimentação interessante hoje, com um número de negócios significativo em comparação aos outros dias.
O que nos deixa a dúvida é que todos pensavam que no fim do pregão de hoje haveria uma procura maior pelas compras do ativo, pois tudo indicava isso, contudo, o fechamento foi de R$ 0,38. A movimentação do dia foi boa, mas o que preocupa é esse deslize no fim do pregão.
Acreditamos em Kepler Weber, pois é uma empresa com muito potencial no mercado. O dia de amanhã pode ser decisivo para Kepler, como foi dito, ação cotada a 0,38 e se romper os 0,42 com força pode ir muito longe.
Como a idéia em Kepler Weber é manter o investimento a Longo Prazo, nosso pensamento inicial é não vende-la tão cedo e ter um lucro ainda maior.

Um abraço a todos e bons trades.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

E é assim, simples desse jeito que funciona o mercado.

Dica de compra para investidor de Longo Prazo

Hoot4 - Hoteis Othon:
Ótima ação para quem deseja um investimento a longo prazo, teremos a Copa do Mundo e as Olimpíadas aqui no Brasil, o que pode elevar muito o valor atual de Hoot4.

Bvmf3 - Bmf Bovespa:
Atualmente cotada a R$ 13,84, porém com grande potencial de alta. Obs.: Pode atingir R$ 15,5X no curto prazo.

Petr4 - Petrobras:
Atualmente cotada em R$ 24,57 e com potencial para R$ 27,3X no curto prazo. É um ótimo investimento para LP, a oportunidade que os acionistas estão tendo nessa época para comprar Petr4 a um preço muito barato é incrível.

Ficam ai as dicas para LP.

Um abraço a todos e bons trandes.

Milk11 - 25/10/2010

Boa-noite pessoal,

Bom, em referencia a ação citada, olhos abertos nela. A movimentação e ordens de Compra e Venda estao melhorando bastante e se vermos os históricos de Milk11, sempre que a ação tem esse tipo de revira-volta a alta é grande. E outro ponto que queria destacar, a ação esta a R$2,00 abaixo do preço do mês de janeiro, isso deve ser corrigido em breve.

Consultem o histórico de Milk11 desde no link abaixo 13/01/2010 abaixo:


sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Bolsa cai 3,2% na semana, pior resultado em mais de 3 meses

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em queda de 0,18%, aos 69.529,73, nesta sexta-feira (22). Na semana, o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) acumulou queda de 3,2%, o pior resultado desde a última semana de junho.

No mês, porém, o índice ainda acumula alta de 0,14% e, no ano, 1,37%. O giro financeiro desta sessão foi R$ 6,21 bilhões, abaixo da média dos últimos pregões.
cotação do dólar comercial fechou em alta de 0,77%, a R$ 1,709 na venda. Com isso, a moeda norte-americana passou o patamar de R$ 1,70 pela primeira vez no mês. Na semana, o dólar teve variação positiva de 2,58%, a maior alta semanal desde junho.
Em Wall Street, o índice Dow Jones fechou em queda de0,13%.
No Ibovespa, a maior contribuição positiva foi da ação ordinária (aquelas que dão direito a voto) da Brasil Ecodiesel (ECOD3), que disparou 15,74% já no fim dos negócios, para R$ 1,25.
O Portal Exame publicou reportagem no final da tarde afirmando que a Brasil Ecodiesel e a Maeda Agroindustrial anunciarão em breve uma fusão.
O setor de siderurgia teve um dia de recuperação, após registrar queda expressiva nos dias recentes, ajudado pela notícia de que o governo está considerando medidas para combater as importações de aço.
As ações preferenciais (que possuem preferência na hora de receber dividendos, mas não têm direito a voto) da Usiminas (USIM5) subiram 3%, para R$ 20,59, enquanto as ordinárias da CSN (CSNA3) ganharam 1,72%, para R$ 28,38.
As blue chips (ações mais negociadas) tiveram dia de oscilação amena. As preferenciais da Petrobras (PETR4) avançaram 0,21%, para R$ 24,21. As da Vale (VALE5) recuaram 0,19%, para R$ 48,24.

G20

O pregão instável desta sexta-feira ocorreu em meio à expectativa da reunião do G20 em um dia sem dados relevantes, encerrando uma semana negativa para o Ibovespa.
A possibilidade de medidas adicionais do governo brasileiro sobre o câmbio, depois do anúncio de segunda-feira de nova elevação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre o capital externo na renda fixa e também nas margens de garantias na Bolsa, permeou a semana.
Depois de ensaiar uma recuperação logo na abertura, o mercado doméstico acabou por sucumbir às incertezas sobre o resultado da reunião do G20, que começou nesta sexta-feira na Coreia do Sul e se estende pelo fim de semana. O primeiro dia da reunião não indicou nada de concreto.
"Quando o volume é mais baixo, a tendência é acompanhar o Dow Jones. O G20 ainda não mostrou nada mais efetivo e não acho que deva sair algo mais expressivo no fim de semana. Mas ficamos de olho para ver se o governo aparece com mais alguma medida (sobre o câmbio)", afirmou o analista sênior do BB Investimentos Hamilton Moreira à agência de notícias Reuters.

Bolsas internacionais

As Bolsas de Valores europeias fecharam em baixa, com preocupações sobre o resultados da reunião do G20 levando os investidores a realizar lucros após as máximas em seis meses atingidas por importantes índices na véspera.
As Bolsas asiáticas encerraram o último pregão desta semana sem direção definida, com os investidores atentos à reunião do G-20, que começou hoje na Coreia do Sul. A chamada "guerra cambial" deve ser o ponto forte deste encontro, que conta com a participação dos representantes de finanças das 20 maiores economias mundiais e dos países emergentes.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Petróleo fecha em forte baixa em Londres e Nova York

Os preços do petróleo registraram novamente fortes perdas nesta quinta-feira em Londres e Nova York, onde o barril de referência perdeu mais de 2%, pressionado pelo fortalecimento da moeda americana.
Na Nymex (Bolsa de Valores de Nova York, na sigla em inglês), o barril do tipo Texas ("light sweet crude") para entrega em dezembro, fechou a US$ 80,56, em queda de 2,39% em relação à quarta-feira.
O barril de WTI registra assim três dias de altos e baixos, após perder 4% de seu preço na terça-feira. Na quarta-feira recuperou-se, para cair novamente nesta quinta-feira.
Na Intercontinental Exchange de Londres, o barril do Brent do mar do Norte para entrega em dezembro caiu 2,11%, tendo sido negociado a US$ 81,83.
"Atualmente tudo depende das moedas", indicou Rich Ilsczyszyn, da Lind-Waldock.
O dólar, que havia começado a sessão de forma vacilante, recuperou vigor durante a tarde, colocando o mercado petroleiro sob pressão com a aproximação do fechamento da Nymex.
O fortalecimento da moeda americana encarece os preços das matérias primas negociadas em dólar.
"Sucessivamente, foram levados à queda dois níveis técnicos, acelerando as vendas no mercado", afirmou Ilsczyszyn.
Além disso, "o petróleo permanece submetido ao conceito de que se a China elevar suas taxas [o que fez há dois dias], se começar uma fase de ajuste monetário, a demanda mundial pode ser afetada parcialmente", acrescentou o analista.
O entusiasmo dos investidores esfriou com a desaceleração do crescimento chinês no terceiro trimestre, ainda que tenha mantido sua solidez, com 9,6%, mas inferior aos 10,3% registrados no segundo semestre e aos 11,9% do primeiro. A China é o principal motor do aumento da demanda de energia no mundo.
A evolução do dólar deve continuar pesando sobre o mercado petroleiro, segundo Tom Bentz, da BNP Paribas, mas os analistas da JPMorgan afirmam que "o sólido PIB [Produto Interno Bruto] da China e uma forte demanda de petróleo sugerem que o mercado petroleiro conta com outros apoios" além do dólar.

Bovespa cai pressionada por commodities

A bolsa de valores brasileira acabou por sucumbir ao nervosismo e fechou em queda nesta quinta-feira, com a desvalorização de papéis ligados à commodities e da própria BM&FBovespa arrastando o índice, mesmo com a ligeira alta observada no mercado norte-americano.
O Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, fechou em baixa de 1,07 por cento, aos 69.652 pontos. Na máxima o índice chegou a subir quase 0,8 por cento. O giro financeiro foi de 7,33 bilhões de reais.
Durante a parte da manhã, o Ibovespa subiu em linha com os mercados em Nova York. Porém, na parte da tarde o mercado brasileiro não conseguiu sustentar a alta, abatido pela desaceleração dos principais índices de Wall Street e em meio a uma série de dúvidas como as perspectivas de novas medidas do governo no âmbito cambial e frente à reunião do G20, que começa na sexta-feira.
"Esta semana estamos pior do que o mercado externo. Os mercados estão desequilibrados, a volatilidade é grande com a reunião do G20, é até natural, e com a promessa do governo de tomar mais medidas se preciso os mercados ficam mais sensíveis", afirmou o economista-chefe da corretora Ágora, Álvaro Bandeira.
Nos Estados Unidos, os principais índices de ações conseguiram terminar o dia em leve alta, em sessão volátil. Bons balanços corporativos ajudaram o Dow Jones a subir 0,35 por cento e o Standard & Poor's a ganhar 0,18 por cento.
No Ibovespa, as blue chips ajudaram a levar o índice ao vermelho. As preferenciais da Petrobras recuaram 3,32 por cento, para 24,16 por cento, enquanto que as ordinárias perderam 2,98 por cento, para 26,68 por reais.
As preferenciais da Vale registraram queda de 1,97 por cento, para 48,33 reais, e as ordinárias cederam 1,61 por cento, a 53,90 reais.
Mais uma vez esta semana as ações da BM&FBovespa registram perdas acentuadas. O papel da empresa caiu 3,2 por cento, para 13,63 por cento, e teve o terceiro maior giro do pregão, atrás apenas das preferenciais de Petrobras e Vale.
O presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, disse nesta quinta-feira que levará de 15 a 20 dias para que a bolsa tenha uma estimativa do impacto em seus negócios da elevação do IOF para estrangeiros nas margens de garantias em derivativos, anunciada pelo governo na segunda-feira.
Do lado positivo, a maior alta da sessão entre as ações dentro do Ibovespa ficou a cargo das ordinárias da produtora de celulose Fibria, que dispararam 7,68 por cento, para 28,88 reais.
Dados da Pulp and Paper Products Council (PPPC) mostraram que os estoques globais de celulose caíram em setembro em dois dias, para o equivalente a 32 dias de demanda. Além disso, os embarques de celulose no mundo cresceram 14 por cento em setembro na comparação mensal, para o maior nível desde o começo de 2008, com destaque para a demanda chinesa.
Os indicadores da PPPC levaram analistas a descartarem, ao menos para o curtíssimo prazo, a possibilidade de uma redução de preços da celulose.
COMMODITIES? MAIORES EXPLICAÇÕES ABAIXO:
1- O que é uma Commoditie?

Commodities são produtos "in natura", cultivados ou de extração mineral, que podem ser estocados por certo tempo sem perda sensível de suas qualidade, como suco de laranja congelado, soja, trigo, bauxita, prata ou ouro. Atualmente também são consideradas commodities produtos de uso comum mundial como lotes de camisetas brancas básicas ou lotes de calças jeans.

2- Pra que serve uma Commoditie?
As Commodities são uma forma de investimento, uma opção entre as tantas opções de investimento no mercado, como poupança ou Fundos de Investimento.
PLUS 1- Então uma saca de trigo é uma commoditie que posso negociar?
Não, para um dos produtos citados ser uma commoditie, isto é, uma forma de investimento, é necessário que exista uma estrutura de mercado onde vendedores e compradores se encontram e onde se torna possível essa forma de investimento.

3- Mas como se funciona um investimento em Commodities?
Um investimento em Commodities se faz através do Mercado de futuros, que em linhas básicas funciona da seguinte maneira: Você compra no mercado de futuros um contrato com um grande produtor de laranjas, estipulando que ele se compromete a entregar daqui a sete meses 400 toneladas de laranjas, pelas quais você se compromete a pagar R$140,00 por tonelada. Nessa transação você espera poder vender esse contrato de laranjas para algum interessado, antes da sua data de vencimento, por um preço maior por tonelada do que pagou, obtendo lucro na transação.
Como qualquer tipo de investimento, a opção de investir em Commodities será analisada por seu:
Retorno: Ganho percentual sobre o capital investido que se espera ganhar em comparação com outras formas de investimento.
Risco: Incerteza quanto a investir em uma opção de investimento
Na análise quanto ao risco e retorno de um investimento, a escolha varia de pessoa para pessoa, já que alguns aceitam riscos maiores em troca de retornos maiores enquanto outras pessoas preferem retornos menores mas com riscos também menores.

4- Mas o que fazer com tantas laranjas se eu não conseguir vendê-las?
Como investidor, ou melhor dizendo, como especulador você não vai ter nenhuma posse física das Commodities que negocia, você somente vai comprar e vender contratos como outros tantos investidores antes da data de vencimento dos contratos. Assim, pode ser que daqui a cinco dias você ache que o preço por tonelada de laranjas está satisfatório em R$145,00 e o venda para outro especulador. Pronto, vocês fez a operação no Mercado de Futuros e nem por isso teve de se preocupar em onde colocar 400 toneladas de laranja.

5- Então Commodities são iguais a ações da Bolsa de Valores?
Não, o Mercado de Ações e o Mercado de Futuros (que negocia as Commodities) têm diferenças.
No Mercado de Capitais (ações), se negocia tanto ações "velhas", emitidas há vários anos, quanto ações "novas", emitidas por uma empresa nova por exemplo. Nesse mercado há a distribuição de dividendos (como que uma participação nos lucros das empresas a acionistas possuidores de ações especiais que recebem esse dividendos) .
No Mercado de Futuros somente se negocia produtos disponíveis para consumo imediato ou futuro, não se poderia negociar o trigo consumido a cinco anos por exemplo. Nesse mercado não há a distribuição de dividendos.

6- Então no Mercado de Futuros somente circulam especuladores atrás de lucros?
Mais ou menos, no Mercado de Futuros cerca de 90% dos negócios são feitos com finalidade especulativa, mas também existem compradores que desejam o produto final. Por exemplo, a Nestlé tem como matéria-prima básica para sua linha de produção de chocolates o Cacau, e para manter um nível de produção regular ao longo do tempo, a Nestlé compra no Mercado de Futuros contratos de Cacau a um preço acertado que lhe permita manter também os custos e o preço final do produto. Outra vantagem para os consumidores finais da Commodities é o ganho com a eliminação dos custos de estocagem e manuseio da produção.

7- Mas e se o produtor de uma Commoditie que faz um Contrato Futuro sofre uma quebra de produção, não podendo mais honrar o contrato?
Nesse caso, o produtor terá que comprar um outro contrato no mercado na mesma proporção que o seu, seja mais caro ou mais barato, de modo que quando chegar a data término do seu contrato, também o contrato que comprou vencerá e então cumprirá o contrato com a produção de outro produtor. O produtor na verdade anula seu contrato. É por esse motivo que os produtores de Commodities tratam com tanta discrição as informações sobre a produção, para poderem realizar operações de anulação se necessário. Por exemplo, o relatório sobre a produção de laranjas nos EUA tem data marcada para ser apresentado para o público.

8- Mas o que um especulador faz se o preço da Commoditie da qual tem um contrato começa a cair.
Nesse caso, se o especulador não acredita a alta de preços daquela Commoditie ou se prefere anulá-lo naquele momento temendo perdas maiores, então realiza um processo de anulação igual ao que o produtor faria se houvesse quebra de sua produção, pagando a diferença entre os contratos, sendo este seu prejuízo. Esse tipo de contrato é chamado de "Short Position".
Também pode ocorrer do especulador acreditar que o preço da Commoditie subirá antes do final do contrato que possui, então ou manterá o contrato ou comprará de alguém que o está "passando para frente" como um "Short Position", então esse será um contrato de "Long Position" para esse especulador.

9- Onde são negociados esses Contratos Futuros?
Esses contratos são negociados nas Bolsas de Mercados e Futuros, como a BM&F brasilieira, as bolsas de Chicago, Londres, New York, ...

10- É o próprio especulador que faz os contratos com o produtor?
Não, como nas Bolsas de Valores, os negócio são realizados através de corretoras que recebem remunerações em percentagem dos contratos, ou se os ganhos em um contrato são grandes, ganham também participações no lucro.


Brascan reinicia cobertura dos papéis do Pão de Açúcar e recomenda compra

A Brascan Corretora reiniciou a cobertura dos papéis do Grupo Pão de Açúcar (PCAR5) com recomendação outperform (performance acima da média do mercado). A analista Julia Monteiro estabeleceu o preço-alvo dos papéis em R$ 90,20, representando um potencial teórico de valorização de 47% em relação ao fechamento da última quarta-feira (20).
Segundo análise, a companhia pretende aumentar a receita proveniente dos seus negócios online, atendendo cada vez mais as novas demanda. Entre outros objetivos que favorecerão os negócios são o crescimento no setor de “atacado” através da bandeira Assaí e o aumento da venda de eletroeletrônicos com o Ponto Frio e a Casas Bahia.
Na visão da corretora, a expectativa é positiva para o cenário macroeconômico nos próximos anos, pois acredita-se que a disponibilidade de credito e o nível de confiança do consumidor permanecerão, além da ampliação da massa salarial.

Ação defensiva

A analista ressalta ainda que o Pão de Açúcar tem características de uma companhia defensiva, isso porque mais de 50% de sua receita provem de produtos alimentícios, que por sua vez oferecem pouco risco à empresa, dada a baixa elasticidade na demanda pelos produtos.

Oportunidades e ameaças

Por fim, a Brascan ressalta três oportunidades e três ameaças para a empresa. Entre as primeiras estão a expansão para novos mercados, a possibilidade de crescimento no Norte e no Nordeste e a penetração no mercado online. Já as ameaças incluem o ingresso de novas companhias varejistas, a pressão por redução de margens e uma possível alteração do cenário macroeconômico.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Penalizadas por dados de venda e produção de aço, CSN, Usiminas e Gerdau recuam

Por: Equipe InfoMoney
20/10/10 - 20h06
InfoMoney


SÃO PAULO - O setor siderúrgico  viveu um dia negativo nesta quarta-feira (20), sentindo a repercussão do relatório do Instituto Aço Brasil sobre o desempenho do setor em setembro. 
De forma geral, o documento revelou um prolongamento do cenário negativo para as siderúrgicas nacionais, com queda na produção e redução nas vendas internas. O crescimento das exportações foi o contraponto positivo do relatório. 
Pressionadas pelo noticiário negativo envolvendo o setor, as açõesde siderúrgicas se destacaram entre as quedas do dia, com os papéis da Usiminas (USIM5USIM3) liderando a ponta negativa do Ibovespa na sessão. CSN (CSNA3) e Gerdau (GGBR4) também fecharam o pregão no vermelho.
Desempenho das ações de siderúrgicas
EmpresaCódigo VariaçãoFechamento
UsiminasUSIM3-4,28%R$ 22,78
UsiminasUSIM5-3,60%R$ 20,03
CSNCSNA3-2,15%R$ 27,69
GerdauGGBR4-0,28%R$ 20,79
Desempenho setorialEm setembro deste ano, a produção e aço bruto no País somou 2,68 milhões de toneladas, representando uma queda de 7,0% em relação a agosto e uma retração de 1,2% frente ao mesmo período de 2009.
"Em nossa opinião, estes indicadores demonstram a momentânea fragilidade das siderúrgicas nacionais, em função dos altos níveis de estoque em clientes e do aumento da concorrência via importados", aponta Rodrigo Ferraz, da Brascan Corretora.
"O único ponto positivo é o crescimento das exportações, mas, mesmo assim, este número deve ser analisado com cautela, já que as margens nestes itens são tipicamente menores, prejudicando os números das siderúrgicas", continua o analista.
Sem esperar uma reversão neste cenário antes do primeiro trimestre de 2011, Ferraz ressalta sua preocupação com a rentabilidade do setor frente a manutenção dos custos de produção em níveis elevados por uma período significativo, a dificuldade de repasse destes custos devido ao alto nível dos estoques, e a elevada competição de importados. 
"Nossa expectativa é de que o volume de importação caia nos últimos meses de 2010, como resposta ao alto nível de estoques na cadeia, fazendo com que as vendas das siderúrgicas possam, novamente, apresentar variações positivas, algo que provavelmente deve ocorrer com maior intensidade apenas no início do próximo ano". 
Exposição ao setor externoEnxergando uma dinâmica semelhante aquela desenha por Rodrigo Ferraz, Leonardo Correa e Renato Antunes, do Barclays Capital, recomendam que investidores não se exponham às companhias brasileiras do setor, revelando preferência por nomes estrangeiros. 
Os dois projetam um cenário sombrio para o segmento nacional de siderurgia, resultante da conjunção de dois fatores:  baixa demanda e altos estoques. A reversão desta situação deverá ocorrer, de acordo com os cálculos do banco britânico, apenas no final do primeiro trimestre de 2011.

Ações da Brasil Ecodiesel lideraram Ibovespa após novos rumores de compra

Por: Tainara Machado
20/10/10 - 19h04
InfoMoney


SÃO PAULO - Há cerca de três semanas, os rumores de que um fundo de capital espanhol estaria interessado na compra de uma parcela da participação acionária da Brasil Ecodiesel (ECOD3) impulsionaram as ações da companhia, que chegaram a subir 4% em apenas uma sessão, encerrando cotadas a R$ 1,01 no dia 1º de outubro.
Nesta quarta-feira (20), os boatos voltaram à tona e os papéis daempresa avançaram 7%, cotados a R$ 1,07, na liderança de ganhos do Ibovespa. O benchmark registrou performance positiva de 0,77%, aos 70.404 pontos. De acordo com a área de Relações com Investidores da empresa, no entanto, não há nenhum fato de conhecimento da companhia que justifique a oscilação. 
Embora a Vale (VALE3VALE5) tenha sido mencionada como uma das possíveis interessadas, Erick Scott Hood, analista da SLW, lembra que várias vezes esse boato de compra de parte da companhia já apareceu no mercado e acabou não concretizado. Sobre a que preço a oferta poderia ser feita, e os rumores de que poderia chegar a R$ 1,30 por ação, Scott desconversou, mas lembrou que o preço-alvo para os papéis, de acordo com o consenso de mercado, gira em torno desse valor.


http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1969350&path=/investimentos/

FNAM11 - 20/10/2010

Pessoal,

Fiquem tranquilos com o ativo...

Vocês nao acham que esta havendo muito posicionamento nos 0,13~0,15 ?
Só acumulação...
Fnam é ação para R$ 0,50 pelo menos.

Agora só não esperem que isso aconteca de hoje para amanha

Quando entramos no ativo, estavavamos com pensamento em CP...porém revimos os nossos conceitos e fatos e percebemos que FNAM11 é para MP/LP e, sem dúvidas, não irá decepcionar.


Seguimos comprados e confiantes.


Abraços a todos!

Twiiter - Entenda a Bolsa

Caros leitores,

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A partir de agora passaremos a twittar o título de nossos posts com o link para acesso, assim poderao acessar de la

um abraco a todos!

AVANÇO DA ECONOMIA NOS EUA SEGUE MODERADO

Por: Anderson Figo

20/10/10 - 17h00


SÃO PAULO - A economia norte-americana segue se recuperando a passos lentos, revelou nesta quarta-feira (20) o Livro Bege do Federal Reserve. Compilado pelas 12 unidades regionais do Fed, o documento afirma que a "atividade econômica norte-americana continuou a melhorar, porém, em ritmo moderado, durante o período de setembro até o começo de outubro".

O ducumento da autoridade monetária dos Estados Unidos é composto pela análise regional do desempenho de setores estratégicos para a economia do país em 12 distritos distintos: Boston, Nova York, Filadélfia, Cleveland, Richmond, Atlanta, Chicago, St. Louis, Minneapolis, Kansas City, Dallas e São Francisco. O mercado se atenta ao Beige Book, pois o documento reflete o ritmo de recuperação instaurado no país ao longo do período observado.


GASTOS DOS CONSUMIDORES

O Livro Bege reportou que os gastos dos consumidores norte-americanos foram "moderadamente positivos" na maioria dos 12 distritos analisados, com exceção de Richmond e Atlanta, que, segundo o Fed, registraram um declínio nas vendas. A autoridade destacou que a performance negativa dos gastos dos consumidores em Kansas City foi maior que o esperado, sendo que as compras de volta às aulas impulsionaram as vendas na Filadélfia e em Dallas.

"Os gastos no varejo em Minneapolis e São Francisco cresceram modestamente, ao passo que em Cleveland, Chicago e St. Louis eles ficaram praticamente estáveis. Os varejistas disseram que os consumidores estão lentamente retomando sua confiança, apesar de permanecerem preocupados com os preços e estarem limitando suas compras à necessidades", mostrou o documento.


SETOR IMOBILIÁRIO E DE CONSTRUÇÃO

Enquanto o Livro Bege revelou que houve em geral uma melhora em alguns setores-chave para a economia norte-americana entre setembro e o começo de outubro, o setor imobiliário e de construção, porém, "permaneceu fraco", na análise da autoridade. De acordo com o Fed, a maioria dos 12 distritos observados no período mostrou que as vendas de casas seguiram em ritmo lento ou mostraram uma queda em relação aos níveis do último ano.

"Tiveram alguns raros casos de melhora nas vendas em poucos distritos, porém. A Filadélfia registrou um incremento nas vendas de casas existentes, enquanto que em Richmond, Kansas City e Dallas foi reportado elevações nas vendas de casas de valores elevados. As vendas em St. Louis e em Minneapolis foram mistas, com crescimentos em algumas áreas e queda em outras", mostra o Beige Book.


SETOR FINANCEIRO, PREÇOS E SALÁRIOS

No que diz respeito ao setor financeiro norte-americano, o Fed revelou que os empréstimos ficaram estáveis em níveis baixos na maioria dos distritos analisados, com alguma mostra de leve aumento na demanda em certas regiões. Contudo, a procura por empréstimos para o comércio e para a indústria permaneceu fraca. "Contudo, empréstimos para fusões e aquisições subiu um pouco em alguns distritos", disse o documento.

Em relação aos preços, o Fed destacou que os custos dos bens duráveis ficaram estáveis, com alguma pressão sendo sentida nos preços de commodities agrícolas e metais industriais. De acordo com o Livro Bege, os preços praticados pelas petroquímicas subiram em Dallas, enquanto que alguns manufatureiros em Boston disseram que a elevação nos preços de alguns de seus produtos foi "bem sucedida".

Por fim, o Beige Book mostrou que as pressões nos salários norte-americanos continuaram "mínimas" entre setembro e o início de outubro, com a maioria dos distritos tendo reportado variações positivas nos salários. Contudo, "as contratações permaneceram limitadas, com muitas empresas relutantes em adicionar valores permanentes em suas folhas de pagamento dado a situação econômica do país", revelou a autoridade monetária.


ATIVIDADE MANUFATUREIRA

No que se refere a atividade manufatureira, o Livro Bege avalia que ela continuou a expandir, com uma elevação no nível de produção e novos pedidos registrados na maioria dos 12 distritos dentro de uma grande variedade de indústrias. De acordo com o Fed, as duas únicas exceções do período foram Filadélfia e Richmond, onde a atividade manufatureira apresentou uma ligeira contração em relação à análise do último Livro Bege.

Em relação aos outros distritos observados, a autoridade revelou que o crescimento na atividade manufatureira das regiões de Cleveland, Chicago e Kansas City foi impulsionado pelas exportações. Além disso, produtores de equipamentos high techs seguiram contribuindo positivamente para este tipo de atividade em Boston, Dallas e São Francisco.

"A indústria de automóveis cresceu em ritmo forte em Cleveland e Chicago. Produtores de metais em Chicago reportaram que as vendas de setembro foram as maiores desde o começo do ano, enquanto que em Minneapolis, Dallas e São Francisco viram apenas ganhos modestos", revela o Beige Book.

Apesar disso, o documento também revelou que o ritmo das contratações no setor manufatureiro norte-americano permaneceu lento em setembro e no início deste mês, sendo que os estoques em geral ficaram em linha com o volume de pedidos. Em relação aos planos futuros de investimentos neste segmento, estes permaneceram "limitados" na análise do Fed, com ressalva para St. Louis, onde diversos manufatureiros reportaram planos de construir novas plantas ou expandir suas operações.



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