O conteúdo deste blog é destinado a estudos sobre a bolsa de valores. A decisão de compra ou venda de qualquer ativo é de inteira responsabilidade de cada um.

sábado, 16 de abril de 2011

Introdução ao mercado de ações

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Bolsa cai 0,81%; dólar sobe 0,44% e vai a R$ 1,581

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) iniciou a semana em queda. Nesta segunda-feira (11), o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) caiu 0,81%, aos 68.164,36 pontos.

A cotação do dólar comercial fechou em alta de 0,44%, a R$ 1,581 na venda, após acumular queda de 5,18% nas duas últimas semanas.

Em Nova York, o índice Dow Jones Industrial, o principal da Bolsa dos EUA, ficou quase estável, com ligeira alta de 0,01%.
Bolsas internacionais

As Bolsas europeias encerraram em baixa nesta segunda-feira, pressionadas por ações de montadoras. Em um dia sem indicadores relevantes, os investidores foram influenciados por relatórios de analistas e pela expectativa sobre a safra de balanços de empresas americanas, que começa hoje com os números da Alcoa.

As ações de montadoras caíram com força hoje depois que o Credit Suisse rebaixou a recomendação para o setor, afirmando que está adotando uma postura mais cautelosa em relação a segmentos cíclicos. Daimler caiu 3,1%, BMW recuou 2,3%, Renault caiu 2,2% e Peugeot registrou baixa de 2,0%.

A maior parte das Bolsas asiáticas iniciou a semana no vermelho, com os negócios sendo influenciados por dados da economia japonesa e pela alta nos preços do petróleo. O mercado teme que o aumento de custos com energia prejudique a recuperação da economia global.

Na Bolsa de Tóquio, a notícia de que as encomendas de máquinas em fevereiro, antes, portanto, do terremoto de 11 de março, caíram, desanimou os investidores. O índice Nikkei 225 recuou 0,50%, para 9.719,70 pontos, com as ações da Toyota baixando 2,40%, e as da Sony, 1,45%.

Em Hong Kong, o índice Hang Seng teve desvalorização de 0,38%, aos 24.303,10 pontos, enquanto em Xangai, o Shanghai Composite teve queda de 0,24%, aos 3.022,75 pontos. O índice Kospi, da bolsa de Seul, por sua vez, caiu 0,26%, para 2.122,39 pontos.

Bolsa de Nova York rejeita oferta hostil de compra feita por Nasdaq e ICE

Nova York, 10 abr (EFE).- A Bolsa de Nova York (NYSE) rejeitou neste domingo a oferta pública de aquisição (OPA) hostil que no início do mês foi feita pelo grupo Nasdaq OMX e Intercontinental (ICE), reafirmando seu pacto prévio com o Deutsche Borse (DB).

A NYSE Euronext anunciou em comunicado enviado à imprensa que rejeita a OPA hostil porque teria representado "um risco desnecessário para os acionistas".

O conselho de administração de NYSE Euronext recusou, como era esperado, a oferta feita no início do mês pelo Nasdaq OMX e ICE e afirmou que seu acordo com o Deutsche Borse posicionará a companhia "como o operador da bolsa líder no mundo".

"A medida criará um valor substancial a longo prazo para os acionistas", acrescentou o NYSE, que ressaltou que para tomar a decisão contou com assessoria financeira e legal independente e que a proposta foi rejeitada de forma "unânime" pelo conselho de administração.

O NYSE acertou em fevereiro sua fusão com a empresa que opera a Bolsa de Frankfurt, a alemã Deutsche Borse.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

VALE DO RIO DOCE OFERECE US$ 1,125 BILHÃO POR PRODUTORA AFRICANA DE COBRE - VALE5


Negócio faz parte da estratégia da Vale de se tornar uma das maiores produtores de cobre do mundo
A+ A- Compartilhar: A Vale fez uma oferta para adquirir a produtora de cobre e cobalto Metorex Limited pela quantia estimada de US$ 1,125 bilhão, a ser paga em dinheiro. A empresa tem operações no cinturão de cobre africano e é listada na bolsa de Johannesburg, com listagem secundária na Bolsa de Frankfurt.
O negócio faz parte da estratégia da Vale de se tornar uma das maiores produtores de cobre do mundo. Em fato relevante, a mineradora indicou a maior parte dos ativos da Metorex estão localizados perto de dois dos projetos de cobre da mineradora, o que permitirá à Vale explorar sinergias.
A Metorex tem duas minas em operação, uma localizada na Zâmbia, a Chibuluma, com capacidade estimada de 18,6 mil toneladas métricas por ano de cobre contido em concentrado, e outra na República Democrática do Congo, a Ruashi, com capacidade estimada de 36 mil toneladas métricas por ano de cobre catodo e 4,5 mil toneladas por ano de cobalto.
Além disso, a Metorex tem três projetos na República Democrática do Congo, um em fase de desenvolvimento e outros dois em fase de exploração. Para a conclusão do negócio, é necessária a aprovação de pelo menos 75% dos direitos de voto da companhia.
A Vale já recebeu a adesão de fatia que representa 25,4% do capital. Outra condição é a venda ou transferência a terceiros da Sable Zinco Kabwe, uma operação de processamento de cobre catodo e cobalto da Metorex na Zâmbia. A aquisição também está sujeita às aprovações regulatórias das instituições da África do Sul, Zâmbia e República do Congo.
Após concluída a compra, a Metorex fará uma solicitação às bolsas de valores para encerrar a listagem de suas ações. Em 2010, a Metorex produziu 51.569 toneladas de cobre e 3.622 toneladas de cobalto. A receita bruta atingiu US$ 432 milhões e a dívida líquida totalizava US$ 63 milhões ao fim de dezembro do ano passado.



Ações ou Fundos? Qual é o melhor investimento?

Pessoal,

Nesse últimos dias, muitos amigos me fizeram a mesma pergunta:
Ações ou Fundos? Qual é o melhor investimento?

Segue abaixo uma reportagem que aborda um pouco sobre esta diferença.

Gostaríamos que vocês também participassem deixando opiniões e dúvidas.

Abraço!

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Especialista comenta se vale a pena aplicar no setor financeiro na bolsa

Por: Flávia Furlan Nunes
07/04/11 - 18h07
InfoMoney

SÃO PAULO – “Todo mundo quer ser banqueiro no Brasil, porque tem isso como uma atividade rentável”. A afirmação é do educador financeiro e fundador do Centro de Estudos e Formação de Patrimônio Calil & Calil, Mauro Calil, para quem uma forma de chegar perto disso pode ser investindo no setor financeiro na bolsa de valores, inclusive por meio de fundos de índice.


O setor financeiro é formado por bancos, seguradoras, empresas de cartão de crédito e outras. De acordo com Calil, via de regra, elas caminham bem no Brasil. “Esse setor cresce bastante, mais aceleradamente do que a economia, porque você tem uma expansão do crédito e ele se beneficia disso dando meios de pagamento para essa expansão”, explicou.


“O que importa para esse setor é o Brasil indo para a frente. Tudo passa pelo setor financeiro”, completou.


O “coração” da economia
Outra vantagem de aplicar no setor financeiro é que ele é diversificado por si só. Basta pensar nas atividades de um banco, que pode atuar no crédito imobiliário, com câmbio, com meios de pagamento, investimentos etc.
“Eu costumo dizer que o dinheiro é o sangue da economia e o coração é o sistema financeiro. Uma hora esse sangue tem de passar no coração para ser bombeado. Se a economia andar bem ou mal, o sangue vai circular pelo coração de qualquer jeito e ele pega seu oxigênio”, exemplificou o educador, dizendo que o setor financeiro é um dos mais lucrativos.

Uma desvantagem deste setor, no entanto, é que tudo acontece em uma velocidade muito rápida, inclusive o que é negativo. “A crise no setor financeiro é praticamente instantânea, fulmina a empresa em uma semana”.
Outro ponto negativo apontado por ele é que as empresas do setor financeiro podem trabalhar muito alavancadas, o que requer cuidado.

Fundo de índice:
Uma forma de mitigar esses riscos, de acordo com ele, é aplicando em um fundo de índice cujas cotas são negociadas em bolsa de valores, os ETFs (Exchange Traded Funds). O Itaú lançou nesta quinta-feira (7) um desses fundos, que segue o índice do setor financeiro da bolsa de valores, o IFNC.
Mas, para aplicar em um fundo como este, ele indica que o investidor tenha estratégia que seja de longo prazo. “É muito indicado para quem quer diversificação rápida e para aquela pessoa que não tem tempo de acompanhar o mercado. O gestor do ETF faz esse serviço”.

Os ETFs não são indicados, de acordo com ele, por quem não aguenta as oscilações da bolsa de valores. Antes de escolher por esses fundos, Calil ainda diz que é preciso analisar os custos e se não vale a pena aplicar primeiro em um fundo convencional, juntar dinheiro, para depois partir para os ETFs.

Fonte:http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=2080871&path=/suasfinancas/

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Vale é a mais citada nas carteiras de abril

Vale PNA perde votos, mas segue como a ação mais citada nas carteiras de abril

SÃO PAULO - Embora com menos votos de que no mês passado, a ação preferencial da Vale (VALE5) manteve o posto de ação mais citada nas carteiras recomendadas de abril, sendo citada em 18 dos 31 portfólios monitorados pela InfoMoney - em março, ela apareceu em 22 de 30 carteiras acompanhadas.


A segunda posição foi mantida pelos papéis PN Petrobras (PETR4), com as mesmas 15 indicações - uma a menos do que no mês anterior. Fechando o pódio, uma novidade: saltando dez posições na passagem mensal, as ações preferenciais da Randon (RAPT4) foram citadas em 13 carteiras em abril, oito a mais do que em março.

Ao todo, 31 carteiras de bancos e corretoras foram utilizadas para este levantamento. Os portfólios selecionados foram: Amaril Franklin, Ativa, Banif, BB Investimentos, Bradesco Corretora (2 carteiras), Citigroup, Coinvalores, Fator, Geração Futuro, Geral, HSBC, Itaú BBA, Link Investimentos, Magliano (2 carteiras), Omar Camargo (2 carteiras), PAX, Planner, SLW (3 carteiras), Socopa, Souza Barros, Spinelli, Um, Walpires, WinTrade e XP (2 carteiras).

Entre todas as carteiras publicadas pela InfoMoney em abril, nesta compilação apenas não foram considerados os portfólios com sugestões de ações que tenham perspectiva de pagamento de proventos.

Vale: março conturbado penalizou as ações
Nos outros meses de 2011, as recomendações dos analistas se baseavam no momentum favorável dos preços das commodities metálicas e nos resultados recordes de 2010 da Vale. Já para abril, as atenções deverão se voltar para as turbulências que assombraram a companhia em março, como a cobrança dos quase R$ 4 bilhões de royalties referentes à exploração de minério de ferro, a possível pressão do Governo para que a empresa contribua para a siderurgia nacional e, principalmente, a tumultuada saída do atual presidente da Vale, Roger Agnelli.

"Esses fatos foram suficientes para minimizar o impacto positivo do lucro recrode de 2010 e o cenário positivo para o mercado de minério de ferro no mundo", escreve a Planner Corretora em seu relatório mensal, justificando o motivo para a desvalorização das ações da mineradora em março - os papéis VALE3 recuaram
5,24%, ao passo que os ativos VALE5 caíram 4,46%.

No entanto, a visão dos analistas sobre esses eventos é de que tudo deverá ter um desfecho positivo. No caso da sucessão de Agnelli, o time do Banco Banif destaca que a empresa contratou um headhunter para selecionar o novo CEO. "Se este assunto avançar em abril, mês em que o conselho de administração terá diversas reuniões para encaminhar este assunto oficialmente, o preço das ações tende a reagir positivamente, escrevem os analistas.

Já os analistas da Planner vão além e ressaltam que, por conta da desvalorização vista em março, os papéis ganharam ainda mais atratividade, tendo em vista o horizonte extremamente favorável que eles esperam para a empresa nos próximos resultados trimestrais. "Por esta razão, aumentamos a participação do papel em nosso portfólio de abril", justifica a equipe da corretora.

Sobre a dívida de quase R$ 4 bilhões com o DPNM (Departamento Nacional de Produção Mineral), a Ativa Corretora escreve em seu relatório que esse impasse se resolva na justiça e que não traga prejuízos para a companhia no curto prazo, "embora o fluxo de notícias possa trazer volatilidade para as ações da mineradora". Contudo, seu viés de médio e longo prazo permanece positivo para a empresa.

Além disso, a Ativa também diz que o desempenho das ações da Vale em março acompanhou a trajetória da queda do preço do minério de ferro da China, principal destino das vendas da companhia, que passou de US$ 183/tonelada no início de março para US$ 163/tonelada em meados de março, fechando o mês em US$ 171/tonelada. "Para o mês de abril, a estabilidade do preço em patamres elevados pode favorecer a performance da companhia", comenta a equipe da corretora.

Ação

Recomendações

Vale PNA

18

Petrobras PN

15

Randon PN

13

Itaú Unibanco PN

11

OGX Petróleo ON

11

Lojas Renner ON

9

AmBev PN

8

CSN ON

8

Cemig PN

7

Pão de Açúcar PN

7

Bradesco PN

6

Tractebel ON

6

EzTec ON

6

Hypermarcas ON

6

Localiza ON

6

Vivo PN

6



Petrobras mantém a segunda posição
A disparada das cotações do petróleo no mercado internacional, refletindo as tensões políticas envolvendo países do Norte da África e do Oriente Médio que possuem grande potencial produtivo da commodity, continua sendo um dos pontos mencionados pelos analistas para justificar o call para a ação da Petrobras, mesmo que isso acabe não tendo um impacto direto no desempenho operacional da companhia, tendo em vista sua política de não repassar pro mercado interno os preços adotados lá fora.

Vale mencionar também que a petrolífera apresentou uma queda de 2,8% na produção doméstica de petróleo e gás em fevereiro, o que, aliado à baixa exposição aos preços da commodity no mercado internacional, acabou colaborando para o desempenho abaixo do Ibovespa das ações da empresa durante durante o mês de março - enquanto o índice subiu quase 2%, os papéis ON e PN da Petro tiveram alta em torno de 0,5% e 0,3%, respectivamente.

Contudo, a expectativa de grande parte dos analistas gira em torno de um possível repasse dos preços da gasolina e dos demais derivados neste ano, caso as cotações do barril da commodity continuem em altos patamares lá fora. Os próprios diretores da companhia anunciaram isso recentemente, com o presidente da empresa, José Sergio Gabrielli, reforçando essa possibilidade na última quarta-feira (6).

No entanto, por se tratar de uma empresa controlada pelo governo, as decisões da Petrobras precisam ter o aval dos governantes do País, que não se mostram muito dispostos a elevar o preço da gasolina. Nessa mesma quarta-feira, o ministro da Fazenda Guido Mantega afirmou que "a gasolina não vai subir".

Mesmo com todo esse impasse, a ação PN da companhia continua como uma das mais citadas nas carteiras recomendadas, refletindo não só as fortes quedas acumuladas no ano passado por conta de do tumultuado aumento de capital da empresa - o que acabaram deixando as ações em patamares atrativos de compra - como também as perspectivas em relação aos investimentos e atividades na região do pré-sal. Segundo o chefe de Estratégia do Bradesco Asset Management, Joaquim Levy, o setor petrolífero deverá receber cerca de US$ 1 trilhão em investimentos nos próximos anos.

Mas, quando falamos em agressivos investimentos, também temos que falar de endividamento. E olhando para essa questão que a agência de classificação de riso Fitch rebaixou na útima quarta-feira o rating em moeda local da Petrobras, que passou de "BBB+" para "BBB". A decisão foi tomada um dia depois do diretor financeiro e de relação com investidores da companhia, Almir Barbassa, dizer que a elevação do rating brasileiro - realizada na última segunda-feira (4) pela própria Fitch - deveria resultar na elevação da nota da petrolífera, Como a revisão mostra que o Brasil está melhor, Barbassa disse acreditar que também a Petrobras teria que ser melhor avaliada.

Randon completa o pódio após subir 10 posições

Saltando 10 posições em relação ao mês passado, as ações preferenciais da Randon tiveram 8 recomendações a mais nesse mês de abril, aparecendo em 13 dos 31 portfólios monitorados pela InfoMoney. Dois fatores cruciais permeiam a recomendação dos analistas aos papéis da empresa de autopeças. O primeiro deles é a sua atuação em um segmento diretamente exposto ao crescimento econômico do País e também aos maciços investimentos em infraestrutura que devem ser injetados por conta da segunda fase do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e de eventos esportivos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

"O cenário de atuação da Randon continua apontando para um desempenho favorável na maioria dos países em que atua", escreve o time da SLW Corretora em seu relatório mensal. Já a equipe da Ativa diz que, embora as recentes medidas adotadas pelo governo para inibir o volume de crédito e a aceleração da atividade econômica possam trazer incertezas aos investidores quanto ao desempenho do mercado automobilístico brasileiro - o que pode trazer volatilidade às ações -, a percepção dela ao setor segue bastante positiva.

O outro fator que colabora para a ação RAPT4 ser bastante citada nas carteiras recomendadas desse mês deve-se ao desconto com o qual ela tem sido negociada em relação aos seus pares no mercado interno. "Enxergamos como atrativo o atual nível de preço e múltiplos que se encontram seus papéis", afirmam os analistas da Planner. Eles destacam ainda as vendas de caminhões no Brasil, que cresceram 47% entre 2009 e 2010, "e que deve seguir em bom ritmo ao longo de 2011", embora abaixo dos níveis de evolução do ano anterior.


Fonte:http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2011/04/07/vale-pna-perde-votos-mas-segue-como-a-acao-mais-citada-nas-carteiras-de-abril.jhtm

Novos índices da BM&FBovespa

A BM&FBovespa prepara o lançamento de quatro novos índices de ações no início de maio, informou hoje o diretor de renda variável da Bolsa, Júlio Ziegelmann. Um dos índices será chamado de Brasil Amplo, composto pelos papéis que possuem índice de negociabilidade de 99%. "Será o indicador que melhor vai representar o que é a bolsa brasileira", afirmou o executivo. A primeira carteira teórica do índice deverá ser composta por cerca de 160 papéis.

A Bolsa terá também a partir de maio um índice de dividendos, que será formado por 25% das empresas que apresentarem o maior indicador de retorno sobre dividendo (dividend yield). Segundo Ziegelmann, o peso dos papéis na carteira teórica será definido conforme o valor de mercado e a quantidade de ações em circulação das companhias - e não pelo pagamento de dividendos em si.

O terceiro índice que a Bolsa pretende lançar terá ações de empresas de utilities (concessões públicas) e deverá ser composto principalmente por papéis do setor elétrico e de saneamento.

O quarto e último índice que será lançado mês que vem será de materiais básicos, que contará com companhias produtoras de commodities, com exceção do setor de energia, o que exclui a Petrobras, explica Ziegelmann. Além destes, a Bolsa estuda a criação de outros indicadores de ações, sendo que um deles pode reunir empresas de tecnologia, telecomunicações e mídia, conforme o executivo. A Bolsa prepara ainda o índice de recibos de ações (BDRs) não patrocinados. "A ideia é dar visibilidade para esse mercado, no qual apostamos bastante", afirmou Ziegelmann.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Bolsa de Tóquio: Nikkei abre em alta de 0,73%

Tóquio, 7 abr (EFE).- O índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio abriu nesta quinta-feira (horário local) em alta de 69,58 pontos (0,73%), aos 9.653,95.

PETR4 - Petrobras

Da redação InvestMais – www.revistainvestmais.com.br .
Para dar margem ao plano de negócios da empresa de 2010 a 2014, será preciso a Petrobras captar US$50 bilhões. Estima-se que a companhia consiga arrecadar entre US$12 bilhões e US$18 bilhões por ano. Em 2010, a empresa conseguiu arrecadar cerca de US$40 bilhões, entre o resultado líquido da capitalização realizada pela Petrobras no segundo semestre do ano e as demais operações. Para este ano, a estatal já levantou US$6 bilhões em emissão de títulos ocorrida em janeiro.

KEPL3 - Kepler Weber

A Kepler Weber tem o prazer de convidá-lo (a) para sua reunião com analistas e investidores:

APIMEC-SP

Data: Terça-feira, 26 de abril de 2011

Horário: 09h00 (café às 08h30)

Local: Hotel Maksoud Plaza - Alameda Campinas, 150 – Bela Vista – São Paulo/SP

RSVP (até segunda-feira, 25/04, 18h00): Clique aqui, ou ligue (51) 3361-9661

Para informações adicionais, por favor contatar a área de Relações com Investidores:

Tels: 51 3361-9615 | 51 3661-9661
e-mail: ri.kepler@kepler.com.br
www.kepler.com.br/ri

KEPLER WEBER S.A.
Nolci Santos
Diretor Administrativo Financeiro
e de Relações com Investidores

Sobre o Grupo Kepler Weber

A Kepler Weber S.A. (Bovespa: KEPL3), com 85 anos de existência, atua no segmento de armazenagem de produtos granelizados. O grupo Kepler Weber conta com duas plantas fabris, localizadas nos estados do Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul. O Grupo também atua nos segmentos de terminais portuários, instalações industriais, cervejarias e maltarias.


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Agora é a hora de notícias pessoal, vamos ver se essa reunião vai trazer algo interessante para nós!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ações da Vale sobem após indicação de presidente; Bolsa ganha 0,19%

No primeiro pregão após os acionistas controladores da Vale anunciarem a indicação de Murilo Pinto de Oliveira Ferreira para assumir o cargo de diretor-presidente, as ações da empresa fecharam em alta.

AÇÕES DO IBOVESPA (4/4)

Vale PN0,12%
Vale ON0,46%
Petrobras PN-0,84%
Petrobras ON-1,43%
Maior alta: Gafisa ON4,75%
Maior queda: Redecard ON-1,8%
Nesta terça-feira (5), os papéis ordinários (com direito a voto) da empresa (VALE3) subiram 0,46%, a R$ 54,40. As ações preferenciais, sem voto, (VALE5) tiveram valorização de 0,12%, a R$ 48,30.
Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em alta pela sexta vez seguida. O Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) subiu 0,19%, aos 69.837,52 pontos.
Este é o maior patamar de fechamento desde 19 de janeiro (70.058,08). Nos últimos seis pregões, a Bolsa acumula alta de 3,94%.
cotação do dólar comercial fechou em baixa de 0,25%, a R$ 1,609 na venda. Com isso, a moeda norte-americana registra a menor cotação desde o dia 8 de agosto de 2008 (quando fechou com o mesmo valor).
O índice Dow Jones Industrial, o principal da Bolsa dos EUA, fechou quase estável, com ligeira queda de 0,05%.

Ibovespa tem 5ª alta seguida e atinge maior nível desde 19 de janeiro


Por: Heloisa Ferraz Finocchiaro
04/04/11 - 20h31
InfoMoney

SÃO PAULO - Destoando do clima instável em Wall Street e na Europa, o Ibovespa encerrou a sessão desta segunda-feira (4) em alta pelo quinto pregão consecutivo, subindo 0,63%, para 69.703 pontos - sua maior pontuação desde 19 de janeiro deste ano, quando havia registrado 70.058 pontos. A valorização da Vale (VALE3, VALE5) pesou positivamente sobre a performance do benchmark.
O avanço do índice também foi influenciado pelo aumento do rating brasileiro pela Fitch, para 'BBB' em moeda local e estrangeira, com perspectiva estável. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, a elevação evidencia "o reconhecimento de que economia brasileira está cada vez mais sólida e não apresenta riscos, sendo bem avaliada inclusive pelas agências de rating". "O governo vai continuar fazendo medidas para conter o excesso de dólares", disse.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Carteira de ações recomendadas para abril - XP investimentos

XP altera sua carteira Top Picks semanal, substituindo AmBev pela PortX

Por: Equipe InfoMoney
04/04/11 - 17h43
InfoMoney

SÃO PAULO – A XP Investimentos divulgou sua carteira Top Picks para a primeira semana do mês de abril. Para o período, a corretora optou por substituir as ações da AmBev (AMBV4) pelos papéis da PortX (PRTX3).
Na última semana, o destaque ficou por conta dos resultados positivos observados nas principais bolsas internacionais. Apesar da piora na avaliação de risco para a dívida de países europeus como Portugal e Espanha, as bolsas foram impulsionadas pela melhora da economia dos Estados Unidos. A maioria dos dados divulgados na última semana indicou uma tendência positiva, estimulando o bom humor dos investidores, aponta a corretora.
Para esta semana, a XP aposta na divulgação do novo indicador do IBGE, o índice de preços ao produtor (IPP), apresentando resultados completos do ano de 2010 e dos meses de janeiro e fevereiro deste ano. Ademais, é projetada uma alta de 0,73% para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), esperado para a próxima quinta-feira (7).
Desempenho
A carteira XP na semana passada apresentou performance superior ao Ibovespa, com valorização de 3,5% considerando o preço médio do dia 28 até às 13h00 desta segunda-feira. Enquanto isso, o índice teve alta de 2,6% no mesmo período.
Confira as recomendações da XP:
EmpresaAção
PortXPRTX3
PetrobrasPETR4
RandonRAPT4
Transmissão PaulistaTRPL4
MultiplanMULT3

Carteiras recomendadas: confira as melhores e piores performances de março

01/04/2011 - 11h33
Carteiras recomendadas: confira as melhores e piores performances de março

SÃO PAULO - Assim como nos outros dois meses do ano, as carteiras de ações recomendadas por bancos e corretoras apresentaram um desempenho médio acima do Ibovespa em março. No entanto, enquanto que em janeiro e fevereiro a diferença entre o retorno médio dos portfólios monitorados pela InfoMoney e o índice tenha sido pouco significativa, nesse último mês a rentabilidade média das carteiras chegou a 3,04%, superando o índice em 1,25 ponto percentual.


Em um mês bastante positivo para o mercado de ações - com alta de 1,79%, o Ibovespa alcançou o status de melhor investimento de março -, a maioria das carteiras sugeridas conseguiu aproveitar esse bom momento, com 22 dos 30 portfólios compilados nesse mês batendo o benchmark - senfo que cinco deles registraram ganhos acima de 5%. Além disso, dos oito portfólios que não conseguiram superar o Ibovespa, apenas dois deles tiveram rentabilidade negativa no mês.

Com esse resultado, as carteiras recomendadas acumulam um retorno médio positivo de 0,27% em 2011, ficando 1,31 ponto percentual acima do Ibovespa, que recuou 1,04% nesse primeiro trimestre.

Ibovespa X Média das Carteiras Recomendadas em 2011

Janeiro

Fevereiro

Março

Acum. 2011

Ibovespa

-3,94%

+1,22%

+1,79%

-1,04%

Média das
Carteiras

-3,81%

+1,25%

+3,04%

+0,27%

Diferença

+0,13 p.p.

+0,03 p.p.

1,25 p.p.

1,31 p.p.



Souza Barros: reviravolta em 2011
Dentre as compilações de março, o destaque principal ficou com a carteira recomendada da Souza Barros, que rendeu ganhos de 7,62%, melhor resultado obtido por um portfólio desde outubro de 2010. Com uma lista de sugestões enxuta, composta por apenas cinco ações, a corretora optou por substituir as ações PNA da Vale (VALE5) pelos ativos da Indústrias Romi (ROMI3) para o mês. E a troca surtiu efeito: enquanto os papéis da mineradora recuaram 4,46% em março, as ações da indústria subiram 3,57%.

O que salta os olhos é que o avanço dos ativos ROMI3 foi o pior dentre as recomendações da corretora. Garantindo o ótimo mês de março para a Souza Barros, completaram a carteira da corretora as ações Itaú Unibanco PN (ITUB4,
+6,26%), BR Malls ON (BRML3, +7,26%), Vivo PN (VIVO4, +8,21%) e Cemig PN (CMIG4, +12,8%), esta última sendo um dos principais destaques de alta do mês no Ibovespa.

Com esse desempenho, o portfólio da Souza Barros, que já havia avançado da 20ª para a 14ª posição entre janeiro e fevereiro, deu um salto ainda maior agora em março, passando agora a ocupar a primeira posição dentre as melhores performances no acumulado do ano, somando ganhos de 5,14% no primeiro trimestre, resultado bem acima do retorno médio das carteiras recomendadas no ano (
+0,27%) e da trajetória do Ibovespa (-1,31%).

O ótimo 2011 da Souza Barros ajuda a comprovar a veracidade daquela velha máxima do mercado de ações e geralmente utilizada em relatórios de fundos de investimento, de que "rentabilidade passada não é garantia de rendimentos futuros". No ranking de carteiras da InfoMoney de 2010, o portfólio da corretora registrou o pior resultado dentre as 16 carteiras compiladas no ano, acumulando uma rentabilidade negativa de
8,39% nos 12 meses do ano, ficando muito abaixo do retorno anual médio dos portfólios (+10,9%) e do próprio Ibovespa (+1,05%).

Omar Camargo: do céu ao inferno em apenas um mês
A citação também pode ser utilizada para falar do desempenho da carteira da Omar Camargo: depois de registrar a melhor performance de fevereiro (
+5,09%
), o que lhe deu também a primeira posição no ranking das maiores rentabilidades de 2011, o portfólio da corretora terminou março com rentabilidade negativa de 1,29%, o pior resultado do mês. Com isso, a lista de sugestões da Omar despencou para a 16ª posição no ranking de 2011.

Melhores e Piores Performances Mensais de 2011

Mês

Melhor Performance

Pior Performance

Corretora

Rent.

Corretora

Rent.

Janeiro

Amaril Franklin

+1,05%

XP Investimentos

-7,50%

Fevereiro

Omar Camargo

+5,09%

Magliano (alto risco)

-1,42%

Março

Souza Barros

+7,62%

Omar Camargo

-1,29%



E os motivos de alegria da corretora em fevereiro foram os mesmo para as perdas amargadas em março, visto que a Omar Camargo não realizou nenhuma substituição ou alteração de peso em sua carteira na passagem entre os meses. Os destaques positivos do portfólio ficaram com as ações PN do Bradesco (BBDC4,
+4,27%) e PNB da Copel (CPLE6, +6,34%), que respondiam pelas maiores participações da carteira, com peso de 13% e 12%, respectivamente.

No entanto, nem mesmo o fato de um quarto da carteira ter tido uma performance muito boa foi suficiente para amenizar as quedas de outros ativos que faziam parte do portfólio. As quedas que mais prejudicaram o portfólio foram das ações Gerdau PN (GGBR4,
-7,93%) e Cremer ON (CREM3,-7,76%), que respondiam por 10% de participação cada uma, bem como os papéis da Positivo (POSI3) que, embora com apenas 4% de importância na carteira, desabaram 19,92% no mês - a sétima maior queda mensal da bolsa brasileira.

Outros destaques
Fazendo companhia para a Omar Camargo como as únicas carteiras com rentabilidade negativa em março, a Spinelli viu seu portfólio acumular perdas de
0,35% no terceiro mês do ano. Embora tenha apostado em papéis que tiveram boa valorização no período, como Banrisul (BRSR6, +11,31%) e Fibria (FIBR3, +9,79%), prevaleceu o movimento de queda de outros papéis em carteira, com destaque para HRT (HRTP3, -9,28%), Gerdau, Vale e Banco ABC Brasil (ABCB4, -3,43%).

Já na ponta positiva, destaque para o portfólio do BB Investimentos, que teve retorno de 5,09%, saltando assim da 9ª para a 2ª posição no ranking anual das carteiras - no mês anterior, a corretora já havia ganho nove posições. O principal destaque da lista se sugestões do BB em março ficou com as ações preferenciais da Marcopolo (POMO4), que dispararam 20,52% - a 7ª maior alta da bolsa no período. Outro ponto favorável foi que apenas um dos 10 papéis recomendados - a ação PNA da Vale - recuaram no mês.

Quem também se destacou foi a carteira da SLW com perfil moderado que, com a rentabilidade de
5,76%, avançou 18 posições no ranking de 2011, ocupando agora a 4ª posição. Como o próprio nome diz, a carteira concentrou suas apostas em ações tidas como mais conservadoras, tais como do setor de energia, que respondia por 50% do portfólio e que tiveram um mês extremamente positivo na bolsa, e de empresas cuja demanda mostra menor oscilação em momentos de maior instabilidade, tais como AmBev (AMBV4, +4,23%) e Souza Cruz (CRUZ3, +9,76%
).

Desempenho acumulado das carteiras recomendadas pelas corretoras em 2011

Posição

Banco/Corretora

Posição
Anterior

Rentabilidade
acumulada em 2011

Diferença sobre
o Ibovespa

Souza Barros

14º (+13)

+5,14%

+6,18 p.p.

BB Investimentos

9º (+7)

+3,77%

+4,81 p.p.

Amaril Franklin

1º (+1)

+2,89%

+3,93 p.p.

SLW (moderado)

22º (+18)

+2,39%

+3,43 p.p.

Planner

8º (+3)

+2,35%

+3,39 p.p.

Um Investimentos

13º (+7)

+2,10%

+3,14 p.p.

Banco Fator

11º (+4)

+2,09%

+3,13 p.p.

BTG Pactual

3º (-5)

+2,08%

+3,12 p.p.

Coinvalores

16º (+7)

+1,93%

+2,97 p.p.

10º

HSBC

7º (-3)

+1,86%

+2,90 p.p.

11º

Geração Futuro

10º (-1)

+1,66%

+2,70 p.p.

12º

SLW (dinâmico)

5º (-7)

+1,50%

+2,54 p.p.

13º

Ativa

6º (-7)

+1,19%

+2,23 p.p.

14º

SLW (arrojado)

20º (+6)

+1,06%

+2,10 p.p.

15º

Magliano

15º (-)

+0,45%

+1,49 p.p.

16º

Omar Camargo

1º (-15)

+0,41%

+1,45 p.p.

17º

Credit Suisse

12º (-5)

+0,25%

+1,29 p.p.

18º

Win Trade

-*

-0,27%

+0,77 p.p.

19º

Socopa

15º (-4)

-0,49%

+0,55 p.p.

20º

PAX Corretora

17º (-3)

-0,78%

+0,26 p.p.

21º

Banif

19º (-2)

-1,19%

-0,15 p.p.

22º

Bradesco

25º (+3)

-1,32%

-0,28 p.p.

23º

Link Investimentos

24º (-1)

-3,16%

-2,12 p.p.

24º

Citi Corretora

23º (-1)

-3,50%

-2,46 p.p.

25º

Spinelli

18º (-7)

-3,55%

-2,51 p.p.

26º

Itaú (carteira top 5)

28º (+2)

-3,67%

--2,63 p.p.

27º

XP Investimentos

26º (-1)

-4,41%

-3,37 p.p.

28º

Magliano (alto risco)

27º (-1)

-4,49%

-3,45 p.p.

* A Win Trade só passou a divulgar sua carteira recomendada em março. O mesmo portfólio foi utilizado para os meses anteriores na hora de fazer o cálculo da rentabilidade anual

Metodologia
Para realizar o levantamento de março, a InfoMoney utilizou carteiras de ações recomendadas para o período mensal por 30 corretoras e bancos: Amaril Franklin, Ativa, Banif, Bank of America Merrill Lynch, BB Investimentos, Bradesco, BTG Pactual, Citi Corretora, Coinvalores, Credit Suisse, Fator, Geração Futuro, Geral Investimentos, HSBC, Itaú BBA (carteira top 5), Link, Magliano (2 carteiras), Omar Camargo, PAX, Planner, SLW (3 carteiras), Socopa, Souza Barros, Spinelli, UM Investimentos, Win Trade e XP.

Para avaliar o desempenho no acumulado em 2011, duas casas de research foram excluídas por não termos tido acesso às carteiras divulgadas para janeiro. Os bancos e corretoras excluídos foram Bank of America Merrill Lynch e Geral Investimentos. Além disso, a carteira da TOV foi retirada do ranking anual de fevereiro, já que não tivemos acesso à carteira sugerida para o mês de março.

Importante ainda destacar que a InfoMoney considerou a primeira publicação de cada uma destas carteiras nos referidos meses, não levando em consideração eventuais mudanças promovidas pelas corretoras e bancos no meio de mês. As cotações consideradas nas comparações de desempenho são as de fechamento do último dia útil de cada mês. Utilizando metodologia semelhante à adotada no cálculo da carteira teórica do Ibovespa, o desempenho considerado das carteiras recomendadas em 2011 é cumulativo.