domingo, 5 de dezembro de 2010
Fusão de LeitBom e Bom Gosto mais próxima
Galera, sei que tinhamos postado a uns dias atrás que a fusão já tinha saido, porém no dia seguinte desmentiram a notícia e agora temos esta abaixo:
obs.: Para quem espera a meses, o que são duas semanas? Um abraço!
Notícia:
A fusão entre LeitBom e Bom Gosto estava acertada para ser anunciada nesta semana, mas alguns detalhes de última hora adiaram o acerto final. De acordo com pessoas próximas à negociação, o anúncio deverá ser feito nas próximas duas semanas.
Um comunicado chegou a ser publicado no site da Bom Gosto, informando a futura estrutura da empresa, com Fernando Falco, da LeitBom, na presidência executiva, e a presidência do conselho compartilhada por Fersen Lambranho, da GP Investimentos (controladora da LeitBom) e Wilson Zanatta, presidente da Bom Gosto.
A empresa retirou o comunicado do ar e divulgou nota afirmando que foi um equívoco e que não há nada definido.
Abaixo, a íntegra do comunicado.
A Bom Gosto e a Leitbom anunciaram a fusão das duas empresas, denominada BRD, que nasce como a maior captadora de leite do País, estando presente em todo o território nacional, com o mais completo portfólio de marcas: Parmalat, LeitBom, Paulista, Poços de Caldas, Glória, Boa Nata, Bom Gosto, Líder, Cedrense, DaMatta, São Gabriel, Sarita, Corlac e Ibituruna.
O novo negócio tem como principal objetivo inserir o Brasil no mercado global de laticínios por meio de uma operação sinérgica, com expressivos ganhos de escala e de produtividade, o que permitirá à BRD investir na maior capacitação do produtor rural, em tecnologia de ponta, na melhoria de processos e de gestão, em benefício de toda a cadeia produtiva e do consumidor.
A BRD inicia sua operação contabilizando um faturamento de R$ 3 bilhões, captando um volume superior a 2 bilhões de litros de leite/ano, com uma capacidade de processamento de 8,3 milhões de litros de leite/dia. A nova empresa conta com uma estrutura formada por 6.400 funcionários, atuantes em 30 unidades industriais e 56 mil produtores em sua lista de fornecedores regulares. A BRD está presente, hoje, em todas as regiões do país, tanto nas bacias leiteiras de maior densidade como nas áreas de maior potencial de desenvolvimento.
Fernando Falco, executivo com larga experiência em bens de consumo e mercado lácteo, assumirá o cargo de CEO da nova empresa, que terá também como co-presidente do Conselho de Administração Wilson Zanatta, fundador e diretor-presidente da Bom Gosto, e Fersen Lambranho, co-presidente da GP Investments. A longa experiência de Zanatta no setor de lácteos, seu pioneirismo e visão empreendedora serão essenciais para a consolidação da BRD. A GP aporta sua expertise em gestão e governança corporativas.
Datado de 03.12.2010, äs 10:21 h.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Receita diz que BM&FBovespa deve mais de R$400 mi em tributos
Esse foi o motivo da baixa de mais de 2% no pregão de hoje, na visão da BM&FBovespa, o "ágio gerado na incorporação de ações de emissão da Bovespa Holding foi constituído regularmente, em estrita conformidade com a legislação fiscal. A bolsa informou, ainda, que continuará a amortizar o referido ágio, na forma da legislação vigente.
Veja essa matéria na integra:
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/11/30/receita-diz-que-bmampfbovespa-deve-mais-de-r400-mi-em-tributos.jhtm
Milk11 - Atualizando 30 11 2010
Notícia postada no site da BomGosto.
http://www.bomgosto.ind.br/
De acordo com a análise gráficas, poderemos estar tendo o nosso "W":
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Comprar ou vender OGX?
Clique na imagem para ampliar |
Aonde vai para a Gerdau - GGBR4?
Tenho acompanhado diariamente esse papel, e sinceramente, não consegui entender aonde vai para o preço desta ação.
Como podemos observar no gráfico, ela não para de baixar, ultimamente sempre está abaixo do IBOV.
Clique na imagem para ampliar |
Gostaríamos da participação para que possamos obter juntos mais informação sobre esta grande empresa.
Abraço!
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Aumentando a probabilidade de bons trades
Segue algumas dicas para ajudar na hora de tomar uma decisão:
- Um bom investidor, compra ações quando estão em baixa e vendem quando estão em alta. Essa frase pode parecer obvia, mas muitas pessoas quando estão ganhando dinheiro sobre uma ação ficam com "dó" de vender, sempre na esperança que ainda vai subir mais um pouco. Na maioria das vezes acabam se lascando.
- Quando a bolsa vem acumulando 3 ou mais dias de baixa, PODE ser uma boa hora para compra. Nesses dias, analise os gráficos e noticias com maior atenção e não esqueça de dar uma olhadinha no bolsas de outros países, elas podem nos dizer se o pregão vai começar positivo ou não.
- Lembre-se que a bolsa oscila diariamente, se alcançar o seu objetivo, venda!!
- Estipule metas! Qual é o lucro que você planeja ter? Antes de comprar um papel, saiba o quanto você tolera perder e o quanto seria um preço bom para vender. Seja realista!
O ideal é assim que comprar, já dar a ordem de venda com o valor desejado ou armar um Stop caso a ação caia muito.
- Faça controle de suas ações, todas as compras, vendas e os motivos que lhe motivou comprar.
Caso alguém queira alguma planilha, podemos mandar uma de base via e-mail.
Abraço!
Após confirmação de nova equipe econômica, Bovespa sobe 2,47%
AÇÕES DO IBOVESPA HOJE
Vale PN | 2,7% |
Vale ON | 2,54% |
Petrobras PN | 2,39% |
Petrobras ON | 2,01% |
Maior alta: JBS ON | 6,44% |
Maior queda: CPFL Energia ON | -0,03% |
Bolsas internacionais
terça-feira, 23 de novembro de 2010
UE e FMI pedem 'esforço extra' da Grécia para conter deficit
13h36
Cortes de gastos na Grécia geraram greves e protestos em todo o país
A União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) pediram que a Grécia faça um "esforço extra" para conter seu deficit público em 2011, ao mesmo tempo em que anunciaram a liberação da terceira parcela do empréstimo feito ao país.
Em maio, a UE e o FMI fecharam um acordo de resgate financeiro de 110 bilhões de euros (R$ 256,3 bilhões), válido por três anos, para salvar a economia da Grécia, que enfrentava o risco de um calote da dívida devido à sua grave situação fiscal.
A terceira parcela do empréstimo é de 9 bilhões de euros (R$ 20,9 bilhões). A Grécia planeja reduzir seu deficit público em 2011 para 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2009, o número chegou a 15,4% do PIB.
Os esforços da Grécia em cortar gastos gerou greves e protestos violentos no país ao longo deste ano. Outros países da zona do euro em grave situação fiscal, como Irlanda e Portugal, são alvos em potencial de novos resgates financeiros.
Ao finalizarem a sua segunda revisão do programa econômico grego, as equipes da UE, do FMI e do Banco Central Europeu emitiram nota afirmando que o país está "no caminho certo" e que esperam uma "virada" na economia do país em 2011.
No entanto, embora elogiem os cortes de gastos feitos, as equipes destacam que os esforços da Grécia podem ser menores do que o exigido para o país sair da crise.
"Revisões de dados de 2009 e a arrecadação de impostos menor que o esperado significam que um esforço extra será necessário para atingir a meta de deficit de 7,5% do PIB em 2011, que o governo tem reafirmado", diz o comunicado.
Encruzilhada
Segundo o correspondente da BBC em Atenas, Malcolm Babrant, a equipe internacional acredita que o governo grego está em uma encruzilhada, precisando realizar grandes reformas estruturais para reverter a sua grave situação econômica.
O repórter afirma que a UE e o FMI esperam uma maior arrecadação de impostos, assim como cortes no setor de saúde pública e em companhias estatais tidas como dispendiosas, como a de transportes ferroviários.
O FMI acredita, segundo o correspondente da BBC, que estes setores têm um número excessivo de servidores, sendo que muitos deles recebem salários considerados altos demais.
A próxima revisão do programa econômico grego ocorrerá em fevereiro.
Orçamento de 2011 Na semana passada, o governo divulgou seu plano de orçamento para 2011, prevendo cortes na saúde e na Defesa, além do aumento de impostos para as vendas no varejo.
Nessa segunda-feira, o ministro das Finanças da Grécia, George Papaconstantinou, disse que o deficit orçamentário de 2010, acumulado até outubro, foi de 17,3 bilhões de euros (R$ 40,3 bilhões), uma redução de 30,2% em relação ao mesmo período em 2009.
Argentina pede ajuda ao FMI para melhorar estatísticas
IBOV - 23/11/2010
Acreditamos que a tendencia de amanhã para nosso índice é de alta, quem comprou ações de PETR4, BBDC4, BVMF(Principalmente se comprou na abertura de hoje por volta dos R$13,20) poderá ter um lucro de aproximadamente 3% a 6%, dependendo do valor de entrada.
Lembramos que isso é apenas uma tendencia e que pode nao ser concreta, pois se alguma notícia ruim sobre as crises que estão ocorrendo ai fora for lançada e os índices mundiais despencarem provavelmente IBOV tambem irá ceder.
Um abraco a todos e bons trades!
Acordo entre BomGosto e LeitBom prestes a ser anunciado
BVMF3 - Tendencia para 23 11 2010
Para o dia de hoje a tendencia é de uma leve baixa, acancando o patamar de R$ 13,2X. Caso o papel contradiza a tendencia e suba, terá força para alcançar os R$ 14,00 na quarta-feira.
BVMF3 é um ótimo papel, pois tem uma oscilação interessante, além de bastante movimentações, o que não nos deixa "presos" no ativo, além é claro, de ser uma empresa super confiável no mercado.
Um abraco a todos e bons trades.
domingo, 21 de novembro de 2010
BVMF3
Um abraço a todos e bons trades.
IBOVESPA - 21/11/2010
Um abraço a todos e bons trades!
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Pregão 17/11
Vale destacar a BVMF3, que teve uma alta de 3,36%.
Acreditamos que se as principais bolsas ficarem positivas, teremos uma recuperação (alta).
Já está na hora da bolsa se corrigir (voltar ao patamar das semanas anteriores).
Abraços.
Bolsa ainda investiga causa de falha em sistema de negociação
Vale anuncia investimento no Canadá de mais de US$ 10 bilhões
Cia Hering é a small cap mais citada nas carteiras recomendadas de novembro
Cia Hering
Outras recomendações
terça-feira, 16 de novembro de 2010
VALE DO RIO DOCE confirma oferta pública de aquisição de ações da Vale Fertilizantes
O edital da oferta pública de ações, que será realizada através de sua subsidiária Mineração Naque, será publicado ao mercado na próxima quinta-feira (18). Segundo a mineradora, o leilão das ações ocorrerá dia 20 de dezembro.
O preço de aquisição das ações ordinárias de emissão da Vale Fertilizantes no leilão será equivalente a US$ 12,02, ainda ser convertido em reais, informa a Vale. O preço ofertado corresponde a 100% do valor pago pela Naque pelas ações ordinárias de emissão e integrantes do bloco de controle da Vale Fertilizantes, totalizando uma oferta de US$ 3,3 milhões.
Irlanda afetando índices mundiais.
LONDRES, 16 Nov 2010 (AFP) -As principais bolsas europeias fecharam nesta terça-feira com fortes baixas, em um mercado abalado pela crise da dívida da Irlanda e de outros países da zona do euro e pelos temores de um aumento das taxas de juros na China.
As quedas foram de 1,87% no índice DAX da bolsa de Frankfurt, de 2,38% no Footsie de Londres, de 2,63% no CAC 40 de Paris, de 2,46% no Ibex de Madrid e de 2,05% no FTSE Mib de Milão.
A bolsa de Nova York abriu igualmente em queda, tanto o índice Dow Jones, que perdia 0,50%, quanto o Nasdaq, que caía 0,80%.
O euro, por sua vez, chegou a ser cotado abaixo de 1,35 dólar pela primeira vez em quase dois meses, devido à incerteza que cerca a situação fiscal na Irlanda, que pode ver-se obrigada a solicitar uma ajuda externa para organizar suas finanças.
Essas tensões se refletiram igualmente no mercado das obrigações: as da Irlanda superaram a barreira de 8%, sendo negociadas a 8,058% às 17H00 GMT (15H00 de Brasília), contra 7,768% de segunda-feira na mesma hora.
As obrigações de Portugal chegavam, por sua vez, a 6,556%, contra 6,531% de segunda-feira à noite, e as da Espanha alcançaram 4,591%, contra 4,512% da véspera.
As da Grécia seguiram subindo, situando-se em 11,514%, após alcançar 11,301% na véspera.
A Espanha conseguiu nesta terça-feira captar 4,975 bilhões de euros (6,76 bilhões de dólares) com bônus a 12 e 18 meses, mas precisou pagar juros de 2,363% e 2,664%, respectivamente, muito maiores que nas emissões anteriores.
A situação da Irlanda estava sendo discutida em Bruxelas pelos ministros das Finanças dos 16 países da zona do euro.
A zona do euro precisou enfrentar neste ano uma crise da dívida grega, e teme-se que a situação na Irlanda contagie outros países abalados pela crise, começando por Portugal.
A Irlanda garante que tem suas necessidades financeiras cobertas para este ano, mas especialistas calculam que precisaria de cerca de 70 bilhões de euros para garantir a solvência de seus bancos.
O mercado também teme que a China volte a aumentar suas taxas de juros para conter a inflação, o que poderia impactar no dinamismo da economia chinesa, convertida em uma locomotiva da recuperação econômica mundial.
Após o anúncio de quinta-feira de uma alta dos preços ao consumo de 4,4% na China em outubro, a maior desde setembro de 2008, a bolsa de Xangai perdeu nesta terça-feira quase 4%, após uma queda de mais de 5% na sexta-feira.
"As medidas esperadas (na China) tiveram um impacto muito forte nas matérias-primas e a Irlanda segue preocupada, ainda que todos saibam que existam mecanismos para salvá-la da quebra", disse um analista da bolsa de Paris, que pediu para não ser identificado.
Os temores com a eventual alta dos juros na China provocaram uma depreciação dos valores vinculados às matérias-primas.
Em Paris, ArcelorMittal perdeu 4,55% e a petroleira Total, 3,32%. Em Londres, as mineradoras tiveram fortes quedas, como a Kazakhmys (-6,14%), Xstrata (-5,10%) e Rio Tinto (-4,84%).
A inquietação pelos países periféricos da zona do euro causaram impacto no setor bancário.
Em Paris, Société Générale caiu 4,50%, e em Londres o Royal Bank of Scotland cedeu 3,45% e o Lloyds Banking Group, 4,68%.
Em Madri, todos os valores do IBEX 35 fecharam com perdas.
O líder do setor bancário, Santander, caiu 3,12%, e o segundo banco, BBVA, perdeu 2,84%.
As quedas foram de 1,87% no índice DAX da bolsa de Frankfurt, de 2,38% no Footsie de Londres, de 2,63% no CAC 40 de Paris, de 2,46% no Ibex de Madrid e de 2,05% no FTSE Mib de Milão.
A bolsa de Nova York abriu igualmente em queda, tanto o índice Dow Jones, que perdia 0,50%, quanto o Nasdaq, que caía 0,80%.
O euro, por sua vez, chegou a ser cotado abaixo de 1,35 dólar pela primeira vez em quase dois meses, devido à incerteza que cerca a situação fiscal na Irlanda, que pode ver-se obrigada a solicitar uma ajuda externa para organizar suas finanças.
Essas tensões se refletiram igualmente no mercado das obrigações: as da Irlanda superaram a barreira de 8%, sendo negociadas a 8,058% às 17H00 GMT (15H00 de Brasília), contra 7,768% de segunda-feira na mesma hora.
As obrigações de Portugal chegavam, por sua vez, a 6,556%, contra 6,531% de segunda-feira à noite, e as da Espanha alcançaram 4,591%, contra 4,512% da véspera.
As da Grécia seguiram subindo, situando-se em 11,514%, após alcançar 11,301% na véspera.
A Espanha conseguiu nesta terça-feira captar 4,975 bilhões de euros (6,76 bilhões de dólares) com bônus a 12 e 18 meses, mas precisou pagar juros de 2,363% e 2,664%, respectivamente, muito maiores que nas emissões anteriores.
A situação da Irlanda estava sendo discutida em Bruxelas pelos ministros das Finanças dos 16 países da zona do euro.
A zona do euro precisou enfrentar neste ano uma crise da dívida grega, e teme-se que a situação na Irlanda contagie outros países abalados pela crise, começando por Portugal.
A Irlanda garante que tem suas necessidades financeiras cobertas para este ano, mas especialistas calculam que precisaria de cerca de 70 bilhões de euros para garantir a solvência de seus bancos.
O mercado também teme que a China volte a aumentar suas taxas de juros para conter a inflação, o que poderia impactar no dinamismo da economia chinesa, convertida em uma locomotiva da recuperação econômica mundial.
Após o anúncio de quinta-feira de uma alta dos preços ao consumo de 4,4% na China em outubro, a maior desde setembro de 2008, a bolsa de Xangai perdeu nesta terça-feira quase 4%, após uma queda de mais de 5% na sexta-feira.
"As medidas esperadas (na China) tiveram um impacto muito forte nas matérias-primas e a Irlanda segue preocupada, ainda que todos saibam que existam mecanismos para salvá-la da quebra", disse um analista da bolsa de Paris, que pediu para não ser identificado.
Os temores com a eventual alta dos juros na China provocaram uma depreciação dos valores vinculados às matérias-primas.
Em Paris, ArcelorMittal perdeu 4,55% e a petroleira Total, 3,32%. Em Londres, as mineradoras tiveram fortes quedas, como a Kazakhmys (-6,14%), Xstrata (-5,10%) e Rio Tinto (-4,84%).
A inquietação pelos países periféricos da zona do euro causaram impacto no setor bancário.
Em Paris, Société Générale caiu 4,50%, e em Londres o Royal Bank of Scotland cedeu 3,45% e o Lloyds Banking Group, 4,68%.
Em Madri, todos os valores do IBEX 35 fecharam com perdas.
O líder do setor bancário, Santander, caiu 3,12%, e o segundo banco, BBVA, perdeu 2,84%.
IBOV - 16/11/2010
Laep - Milk11 16/11/2010
Movimentação não tão boa para quem está comprado em Milk11. Não acreditem no que muitos traders, talvez por estratégia ou por ingenuidade acabam postando. Algumas pessoas não tem a devida paciência para operar na bolsa de valores. Não fiquem com receio, nada de ruim está por vir para a Laep e o papel é mais do que seguro, este tipo de movimentação é super normal. Os grandes tubas estão se posicionando cada vez mais, pegando os papés dos pequenos investidores. Quando a notícia boa sair e a alta começar, será de grande impacto e difícil de parar.
Tenham um pouco mais de paciência e verão que a Laep lhes dará bons frutos.
Um abraço a todos e bom fim de tarde!
15/11/2010 - Bolsas da Europa avançam por sinais de recuperação econômica
O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, ganhou 0,69 por cento, a 1.111 pontos, interrompendo uma sequência de três sessões em queda. O índice acumula alta de mais de 72 por cento desde março de 2009, quando atingiu os níveis mais baixos.
"Não estou surpreso que o mercado tenha subido. A recuperação está acontecendo nos Estados Unidos e na Europa, embora em alguns países mais que em outros", disse Dean Tenerelli, gerente de fundos na T Rowe Price, em Londres.
"Tem sido uma temporada muito boa de resultados. A rentabilidade está boa", acrescentou.
As vendas no varejo dos EUA cresceram mais que o esperado em outubro, registrando o maior avanço em sete meses e reforçando indícios de que a economia está recuperando forças após retroceder no trimestre passado.
As ações do setor automotivo ficaram entre as maiores valorizações na sessão desta segunda-feira.
A fabricante de caminhões alemã MAN SE e a sueca Scania estão negociando uma possível fusão, o que levaria a Volkswagen a assumir o controle total de ambas.
MAN, Scania e Volkswagen subiram entre 1,4 e 6 por cento.
Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,41 por cento, a 5.820 pontos.
Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,82 por cento, para 6.790 pontos.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,86 por cento, a 3.864 pontos.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,78 por cento, para 20.993 pontos.
Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 1,2 por cento, a 10.349 pontos.
Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,83 por cento, para 7.825 pontos.
ADRs da Vale estão prontas para subir
Levando-se em conta os ganhos estimados para este ano, as ações da Vale estão sendo negociadas abaixo dos papéis da rival australiana BHP e poderiam ter um impulso.
A avaliação considera que 40 por cento da receita da Vale em 2009 veio de vendas para a China, afirmou a publicação financeira semanal.
As ADRs da Vale fecharam na sexta-feira a 32,37 dólares na bolsa de Nova York.
Elas poderiam subir para cerca de 40 dólares.
De acordo com o CEO da Axion Capital Management, Joel Smolen, citado pela Barron"s, as ADRs poderiam subir para 44 dólares no próximo ano, se a China permitir que sua moeda se aprecie.
A China é o maior importador global de minério de ferro.