O conteúdo deste blog é destinado a estudos sobre a bolsa de valores. A decisão de compra ou venda de qualquer ativo é de inteira responsabilidade de cada um.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Receita diz que BM&FBovespa deve mais de R$400 mi em tributos

A BM&FBovespa informou nesta terça feira recebeu uma auto de infração da Receita Federal cobrando mais de 400 milhões de reais em tributos que não teriam sido recolhidos em 2008 e 2009, em meio ao processo de união de BM&F e Bovespa.


Esse foi o motivo da baixa de mais de 2% no pregão de hoje, na visão da BM&FBovespa, o "ágio gerado na incorporação de ações de emissão da Bovespa Holding foi constituído regularmente, em estrita conformidade com a legislação fiscal. A bolsa informou, ainda, que continuará a amortizar o referido ágio, na forma da legislação vigente.


Veja essa matéria na integra:
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/11/30/receita-diz-que-bmampfbovespa-deve-mais-de-r400-mi-em-tributos.jhtm

Milk11 - Atualizando 30 11 2010

A Bom Gosto e a Leitbom anunciaram a fusão das duas empresas, denominada BRD, que nasce como a maior captadora de leite do País, estando presente em todo o território nacional, com o mais completo portfólio de marcas: Parmalat, LeitBom, Paulista, Poços de Caldas, Glória, Boa Nata, Bom Gosto, Líder, Cedrense, DaMatta, São Gabriel, Sarita, Corlac e Ibituruna.


Notícia postada no site da BomGosto.
http://www.bomgosto.ind.br/


De acordo com a análise gráficas, poderemos estar tendo o nosso "W":



segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Comprar ou vender OGX?

Assisti um breve vídeo no site da Infomoney falando sobre as ações da OGXP3.

Nesta matéria é apresenta a situação atual (queda) e são entrevistados 2 analistas de mercado, um fundamentalista e o outro técnico.



O analista fundamentalista acredita que a empresa possui bons fundamentos e sugere compra do papel. Já o técnico indica a venda, pois este papel vem enfrentando uma forte baixa e precisa de mais indicadores para indicar uma recuperação.

Sugerimos assistirem o vídeo, vejam todos os pontos de vista dos analistas e façam a SUA própria análise, aliás o dinheiro que você investe é SEU e não deles.

Clique na imagem para ampliar

Aonde vai para a Gerdau - GGBR4?

Pessoal,

Tenho acompanhado diariamente esse papel, e sinceramente, não consegui entender aonde vai para o preço desta ação.

Como podemos observar no gráfico, ela não para de baixar, ultimamente sempre está abaixo do IBOV.




Clique na imagem para ampliar


Gostaríamos da participação para que possamos obter juntos mais informação sobre esta grande empresa.

Abraço!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Aumentando a probabilidade de bons trades

Pessoal,

Segue algumas dicas para ajudar na hora de tomar uma decisão:

- Um bom investidor, compra ações quando estão em baixa e vendem quando estão em alta. Essa frase pode parecer obvia, mas muitas pessoas quando estão ganhando dinheiro sobre uma ação ficam com "dó" de vender, sempre na esperança que ainda vai subir mais um pouco. Na maioria das vezes acabam se lascando.

- Quando a bolsa vem acumulando 3 ou mais dias de baixa, PODE ser uma boa hora para compra. Nesses dias, analise os gráficos e noticias com maior atenção e não esqueça de dar uma olhadinha no bolsas de outros países, elas podem nos dizer se o pregão vai começar positivo ou não.

- Lembre-se que a bolsa oscila diariamente, se alcançar o seu objetivo, venda!!

- Estipule metas! Qual é o lucro que você planeja ter? Antes de comprar um papel, saiba o quanto você tolera perder e  o quanto seria um preço bom para vender. Seja realista!
O ideal é assim que comprar, já dar a ordem de venda com o valor desejado ou armar um Stop caso a ação caia muito.

- Faça controle de suas ações, todas as compras, vendas e os motivos que lhe motivou comprar.
Caso alguém queira alguma planilha, podemos mandar uma de base via e-mail.

Abraço!

Após confirmação de nova equipe econômica, Bovespa sobe 2,47%

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em forte alta em dia de divulgação de dados positivos nos Estados Unidos e do anúncio da equipe econômica do governo Dilma Rousseff.
Nesta quarta-feira (24), o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) subiu 2,47%, aos 69.629,36 pontos, após dois dias seguidos de fortes quedas. O volume financeiro foi de R$ 6,72 bilhões.
Depois de três altas seguidas, a cotação do dólar comercial fechou em queda de 0,69%, a R$ 1,723 na venda.
Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 1,37%
A escolha da nova equipe econômica feita pela presidente eleita Dilma Rousseff foi vista pelo mercado como demonstração de continuidade do que vem sendo feito pelo atual governo.
Foram confirmados os nomes dos três primeiros ministros do governo de Dilma: Guido Mantega (que permanece na Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Alexandre Tombini (Banco Central).
No Ibovespa, as ações preferenciais (sem direito a voto) da Vale (VALE5) terminaram em alta de 2,7%, para R$ 49,50. Os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) avançaram 2,39%, para R$ 25,24.
A maior alta do dia ficou com a JBS (JBSS3), que subiu 6,44%, para R$ 6,45, seguida pela Braskem (BRKM5), que ganhou 5,68%, a R$ 18,60.
"Teve muita influência de fora por conta dos números dos Estados Unidos, que vieram bons. Oportunidade de pechinchas com um dia de melhor humor", afirmou Newton Rosa, economista-chefe da SulAmerica Investimentos, à agência de notícias Reuters.
Indicadores dos EUA levantaram o ânimo do mercado. Um deles revelou que a confiança do consumidor no país subiu a 71,6 em novembro, ante previsão do mercado de 69,5. Outro mostrou que os pedidos de auxílio-desemprego caíram na última semana para o menor patamar desde julho de 2008, enquanto o gasto do consumidor aumentou em outubro pelo quarto mês consecutivo.
Esse cenário se sobrepôs às preocupações envolvendo a crise da Irlanda, ainda que o governo irlandês tenha prometido cortar seus gastos e aumentar os impostos para combater a crise bancária e garantir um pacote de resgate internacional.
"Os fatores de queda não se foram, nada impede que amanhã volte a queda", apontou Rosa.

Bolsas internacionais

As principais Bolsas europeias fecharam com forte alta nesta, recuperando-se da mínima em seis semanas, à medida que dados encorajadores elevaram o apetite ao risco, embora receios sobre o nível da dívida em alguns países da zona do euro tenham mantido os investidores cautelosos.
No dia seguinte ao conflito envolvendo as Coreias do Norte e do Sul, os mercados acionários da Ásia operaram cautelosamente, com os investidores atentos aos desdobramentos dos acontecimentos na região. A maior parte das Bolsas ainda permaneceu em campo negativo.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

UE e FMI pedem 'esforço extra' da Grécia para conter deficit

13h36


Cortes de gastos na Grécia geraram greves e protestos em todo o país

A União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) pediram que a Grécia faça um "esforço extra" para conter seu deficit público em 2011, ao mesmo tempo em que anunciaram a liberação da terceira parcela do empréstimo feito ao país.

Em maio, a UE e o FMI fecharam um acordo de resgate financeiro de 110 bilhões de euros (R$ 256,3 bilhões), válido por três anos, para salvar a economia da Grécia, que enfrentava o risco de um calote da dívida devido à sua grave situação fiscal.

A terceira parcela do empréstimo é de 9 bilhões de euros (R$ 20,9 bilhões). A Grécia planeja reduzir seu deficit público em 2011 para 7,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Em 2009, o número chegou a 15,4% do PIB.

Os esforços da Grécia em cortar gastos gerou greves e protestos violentos no país ao longo deste ano. Outros países da zona do euro em grave situação fiscal, como Irlanda e Portugal, são alvos em potencial de novos resgates financeiros.

Ao finalizarem a sua segunda revisão do programa econômico grego, as equipes da UE, do FMI e do Banco Central Europeu emitiram nota afirmando que o país está "no caminho certo" e que esperam uma "virada" na economia do país em 2011.

No entanto, embora elogiem os cortes de gastos feitos, as equipes destacam que os esforços da Grécia podem ser menores do que o exigido para o país sair da crise.

"Revisões de dados de 2009 e a arrecadação de impostos menor que o esperado significam que um esforço extra será necessário para atingir a meta de deficit de 7,5% do PIB em 2011, que o governo tem reafirmado", diz o comunicado.

Encruzilhada

Segundo o correspondente da BBC em Atenas, Malcolm Babrant, a equipe internacional acredita que o governo grego está em uma encruzilhada, precisando realizar grandes reformas estruturais para reverter a sua grave situação econômica.

O repórter afirma que a UE e o FMI esperam uma maior arrecadação de impostos, assim como cortes no setor de saúde pública e em companhias estatais tidas como dispendiosas, como a de transportes ferroviários.

O FMI acredita, segundo o correspondente da BBC, que estes setores têm um número excessivo de servidores, sendo que muitos deles recebem salários considerados altos demais.

A próxima revisão do programa econômico grego ocorrerá em fevereiro.

Orçamento de 2011 Na semana passada, o governo divulgou seu plano de orçamento para 2011, prevendo cortes na saúde e na Defesa, além do aumento de impostos para as vendas no varejo.

Nessa segunda-feira, o ministro das Finanças da Grécia, George Papaconstantinou, disse que o deficit orçamentário de 2010, acumulado até outubro, foi de 17,3 bilhões de euros (R$ 40,3 bilhões), uma redução de 30,2% em relação ao mesmo período em 2009.

Argentina pede ajuda ao FMI para melhorar estatísticas

BUENOS AIRES (Reuters) - A Argentina informou na terça-feira que pediu ajuda ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para melhorar suas desacreditadas estatísticas oficiais, principalmente as de inflação, em uma forte reviravolta em sua deteriorada relação com o organismo credor.
Os técnicos do Fundo chegarão à Argentina na primeira quinzena de dezembro, disse o diretor da entidade estatal de estatísticas Indec, Norberto Itzcovich, quem expressou que o governo trabalhará o mais rápido possível para contar com um novo índice nacional de preços.
"Solicitamos ao Fundo Monetário Internacional uma assistência técnica para a concepção, construção, implementação de um índice de preços em nível nacional para a República Argentina", disse o ministro da Economia argentino, Amado Boudou, indicando que o sistema local de estatísticas precisa ser modernizado.
A notícia de que o FMI ajudará a Argentina a melhorar suas estatísticas provocou uma recuperação nos valores dos bônus locais, já que o governo vinha defendendo os dados do órgão estatal Indec, amplamente desacreditados por suspeitas de manipulação e por subestimar a inflação, entre outros índices.
O FMI foi objeto de duras críticas do governo argentino, que culpa suas recomendações pela crise que o país viveu em 2001/2002, quando a economia entrou em colapso e foi declarado o maior calote da dívida soberana da história, de 100 bilhões de dólares.
(Reportagem de Juliana Castilla, Eduardo García, Hilary Burke, Luis Andrés Henao e Jorge Otaola)

IBOV - 23/11/2010

Como ja dito anteriormente a tendencia de hoje para o IBOV realmente era de baixa, porém, não esperávamos uma baixa significativa desse jeito. Isso é bom para quem estava com dinheiro para investir e ruim para aqueles ja comprados.
Acreditamos que a tendencia de amanhã para nosso índice é de alta, quem comprou ações de PETR4, BBDC4, BVMF(Principalmente se comprou na abertura de hoje por volta dos R$13,20) poderá ter um lucro de aproximadamente 3% a 6%, dependendo do valor de entrada.
Lembramos que isso é apenas uma tendencia e que pode nao ser concreta, pois se alguma notícia ruim sobre as crises que estão ocorrendo ai fora for lançada e os índices mundiais despencarem provavelmente IBOV tambem irá ceder.

Um abraco a todos e bons trades!

Acordo entre BomGosto e LeitBom prestes a ser anunciado

As negociações entre LeitBom, da GP Investimentos, e o laticínio BomGosto, que tem a BNDESPar entre seus maiores acionistas, deve ser anunciada em breve. Pessoas próximas às cúpulas das duas empresas disseram que os principais detalhes já foram acertados e que a só um desastre impediria a associação. O negócio incluiria a Parmalat, atualmente operando junto com o LeitBom, e criaria uma empresa com porte para brigar pela liderança do mercado, hoje nas mãos da Nestlé.

BVMF3 - Tendencia para 23 11 2010

Bom-dia a todos,

Para o dia de hoje a tendencia é de uma leve baixa, acancando o patamar de R$ 13,2X. Caso o papel contradiza a tendencia e suba, terá força para alcançar os R$ 14,00 na quarta-feira.
BVMF3 é um ótimo papel, pois tem uma oscilação interessante, além de bastante movimentações, o que não nos deixa "presos" no ativo, além é claro, de ser uma empresa super confiável no mercado.

Um abraco a todos e bons trades.

domingo, 21 de novembro de 2010

BVMF3

Pessoal, para aqueles que gostam de ganhar 1,5% a 3% de lucro em 1 ou 2 semanas aconselhamos a compra de BVMF3 na segunda-feita, esse papel tem uma ótima oscilação entre os R$ 12,90 até os R$14,00. Nessa segunda e terça o papel deve ter uma queda e oscilar entre os R$13,20 e R$13,80 o que seria uma ótima oportunidade para entrada. Pois nessa semana ainda deve beliscar os R$ 14,1X.

Um abraço a todos e bons trades.

IBOVESPA - 21/11/2010

Após uma alta nessa ultima semana de aproximadamente 2.41% a tendencia para segunda-feira no nosso indice IBOVESPA é de uma pequena realização, que pode ser prolongada até terça-feira, porém, nada que seja muito prejudicial, apenas uma correção dos lucros dessa semana que passou.

Um abraço a todos e bons trades!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Pregão 17/11

Hoje o pregão ficou praticamente o dia todo sem grandes oscilações.

Vale destacar a BVMF3, que teve uma alta de 3,36%.

Acreditamos que se as principais bolsas ficarem positivas, teremos uma recuperação (alta).

Já está na hora da bolsa se corrigir (voltar ao patamar das semanas anteriores).

Abraços.

Bolsa ainda investiga causa de falha em sistema de negociação

17 de novembro de 2010 - A BM&FBovespa confirmou que o Megabolsa, sistema de negociação do segmento Bovespa, apresentou problemas técnicos em um de seus quatro núcleos de negociação (trading units – TUs), sendo cada um responsável pelo processamento dos negócios de um conjunto de ativos.

"Durante o pregão de hoje, um desses núcleos apresentou problema técnico, causando a interrupção da negociação dos ativos nele processados, das 16h33 às 18h. Em decorrência disso, o call de fechamento destes ativos foi realizado no período das 18h05 às 18h15", diz nota.

A bolsa afirmou ainda que em conjunto com a NYSE Exchange Technologies, provedora do sistema,  está investigando as causas do problema.

(Redação - www.ultimoinstante.com.br)

Vale anuncia investimento no Canadá de mais de US$ 10 bilhões

A mineradora brasileira Vale (VALE5) anunciou nesta quarta-feira um grande plano de investimentos para o Canadá que poderá exceder US$ 10 bilhões em um período de cinco anos, destinado a expandir suas operações e sua produção no país.
A Vale pretende investir US$ 3,4 bilhões para ampliar unidades de mineração e processamento em Ontário e avalia um projeto de US$ 2,5 bilhões a US$ 3 bilhões para potássio na província de Saskatchewan, entre outras ações.
"O programa de investimentos que estamos lançando é um indicador do grande futuro que vemos para a Vale no Canadá", afirmou o presidente executivo da Vale Canadá e diretor executivo de metais básicos da Vale, Tito Martins, em comunicado.
Para o plano envolvendo potássio, que ainda está na fase de estudo de viabilidade, a meta seria produzir 2,9 milhões de toneladas por ano.
A companhia disse que anunciará em breve sua estratégia para elevar em 100 mil toneladas por ano a sua produção de cobre no Canadá.
"Esses investimentos representam um importante passo para o futuro das operações canadenses. Os dólares investidos aqui melhorarão a performance ambiental, abrirão novas oportunidades de mercado, elevarão a eficiência e vão fortalecer nossa competitividade para muitos anos à frente", acrescentou Martins.
Segundo a empresa, o projeto de Copper Cliff Deep, que havia sido suspenso, agora está sendo reavaliado e tem meta de produzir 126 milhões de toneladas de minério de níquel, informou a Vale.
A companhia informou também que busca "agressivamente" novas oportunidades de mineração no norte de Manitoba, nos depósitos de Thompson 1-d e de pipe-kipper.
(Reportagem de Marcelo Teixeira)

Cia Hering é a small cap mais citada nas carteiras recomendadas de novembro

Com cinco indicações, as ações ordinárias (com direito a voto) da Cia Hering (HGTX3) foram as small caps (ações com baixa liquidez) mais citadas pelos analistas entre as 29 carteiras recomendadas de bancos e corretoras para novembro, publicadas pela InfoMoney.
No mês anterior, os papéis da companhia ocuparam a 3ª posição no ranking, tendo recebido quatro votos.
Tendo como base os papéis que compõem o SMLL (índice de small caps da BM&F Bovespa), a segunda posição foi dividida por cinco ações de empresas diferentes: Randon (RAPT4) - que foi a primeira colocada no mês passado -, Gafisa (GFSA3), Confab (CNFB4), BR Malls (BRML3) e Brookfield (BISA3), cada uma com quatro recomendações.
Além destas seis, outras 23 small caps foram citadas pelos analistas no período. Cabe mencionar que, segundo a BM&F Bovespa, "as empresas que, em conjunto, representarem 85% do valor de mercado total da Bolsa são elegíveis para participarem do índice MLCX (mid large caps). As demais empresas que não estiverem incluídas nesse universo são elegíveis para participarem do índice SMLL (small caps). Não estão incluídas nesse universo empresas emissoras de BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e empresas em recuperação judicial ou falência".
Ao todo, 29 carteiras de bancos e corretoras foram utilizadas para este levantamento. Os portfólios selecionados foram: Ágora (3 carteiras), Ativa, Banif, BB Investimentos, Brascan, BTG Pactual, Citi Corretora, Coin, Fator (2 carteiras), Geração Futuro, HSBC, Itaú, Link Investimentos, Omar Camargo (2 carteiras), PAX Corretora, Planner, Safra, SLW (3 carteiras), Socopa, Souza Barros, Spinelli, TOV e Win. 
Entre todas as carteiras publicadas pela InfoMoney em novembro, nesta compilação apenas não foram considerados os portfólios com sugestões de ações que tenham perspectiva de pagamento de proventos.

Cia Hering

O cenário atual da economia brasileira continua favorável para o setor varejista. O mercado trabalha com um cenário-base de crescimento da renda real e do mercado de trabalho, fomentando um avanço do PIB acima da média global.
Essa configuração ajuda a sustentar o otimismo dos analistas perante as ações da Cia Hering que, embora já tenham subido 194,7% em 2010 - até o fechamento da última terça-feira (16) -, continuam sendo recomendadas.
"A Hering é uma das nossas ações preferidas no grupo de vestuário", afirma a equipe do HSBC em relatório. Os analistas do banco também acreditam que a companhia continuará ganhando participação de mercado, principalmente após reafirmar seu objetivo de lojas a serem abertas.
Eles destacam ainda a importância na reformulação das lojas para o modelo atual. "Até o 2T10, 66 lojas ainda estavam no formato antigo e todas deverão ser convertidas ao novo formato até 2011", explica o time do HSBC.
Outro ponto que sustenta o otimismo sobre a empresa está relacionado aos seus resultados trimestrais recentes.
"A empresa vem mantendo níveis impressionantes de vendas e resultados sólidos desde 2008, desempenho que se repetiu no 3T10 com o também impressionante crescimento das vendas mesmas lojas, de 35,2%", afirma a equipe do Banif. No trimestre em questão, o lucro líquido da varejista foi de R$ 33,5 milhões, 46% maior do que o apresentado no terceiro quarto de 2009.
Sobre o plano de expansão de lojas da empresa, os especialistas do Banif também se mostram bastante otimistas com a possibilidade de sucesso.
"Com uma vigorosa posição de caixa e lojas em um formato menor que o das competidoras, acreditamos que a Hering tem boas condições de atingir seus objetivos", afirma o time do banco via relatório.
Em entrevista realizada nesse mês para a InfoMoney TV, o diretor financeiro e de RI (Relação com Investidores) da Hering, Frederico Oldani, falou ainda sobre diversas questões que envolvem a varejista, tais como o reposicionamento da empresa no mercado de capitais, os planos de expansão, estratégias de gestão e realinhamento de preços por conta da alta do algodão. 

Outras recomendações

Também foram mencionadas nas carteiras de novembro as seguintes small caps: Banco ABC Brasil (ABCB4), Bic Banco (BICB4), Banco PanAmericano (BPNM4), Cetip (CTIP3), Eletropaulo (ELPL6), Even (EVEN3), EzTec (EZTC3), Fertilizantes Heringer (FHER3), Klabin (KLBN4), Light (LIGT3), Lupatech (LUPA3), MMX (MMXM3), MPX (MPXE3), Marfrig (MRFG3), Iochpe Maxion (MYPK3), OHL Brasil (OHLB3), Marcopolo (POMO4), Positivo (POSI3), Localiza (RENT3), Rossi Residencial (RSID3), TAM (TAMM4), Tereos (TERI3), Unipar (UNIP6).

terça-feira, 16 de novembro de 2010

VALE DO RIO DOCE confirma oferta pública de aquisição de ações da Vale Fertilizantes

Ao final do pregão desta terça-feira (16), a Vale (VALE3, VALE5) confirmou a realização da oferta pública para aquisição de até a totalidade das ações ordinárias de emissão da Vale Fertilizantes remanescentes no mercado.

O edital da oferta pública de ações, que será realizada através de sua subsidiária Mineração Naque, será publicado ao mercado na próxima quinta-feira (18). Segundo a mineradora, o leilão das ações ocorrerá dia 20 de dezembro.

O preço de aquisição das ações ordinárias de emissão da Vale Fertilizantes no leilão será equivalente a US$ 12,02, ainda ser convertido em reais, informa a Vale. O preço ofertado corresponde a 100% do valor pago pela Naque pelas ações ordinárias de emissão e integrantes do bloco de controle da Vale Fertilizantes, totalizando uma oferta de US$ 3,3 milhões.

Irlanda afetando índices mundiais.

LONDRES, 16 Nov 2010 (AFP) -As principais bolsas europeias fecharam nesta terça-feira com fortes baixas, em um mercado abalado pela crise da dívida da Irlanda e de outros países da zona do euro e pelos temores de um aumento das taxas de juros na China.

As quedas foram de 1,87% no índice DAX da bolsa de Frankfurt, de 2,38% no Footsie de Londres, de 2,63% no CAC 40 de Paris, de 2,46% no Ibex de Madrid e de 2,05% no FTSE Mib de Milão.

A bolsa de Nova York abriu igualmente em queda, tanto o índice Dow Jones, que perdia 0,50%, quanto o Nasdaq, que caía 0,80%.

O euro, por sua vez, chegou a ser cotado abaixo de 1,35 dólar pela primeira vez em quase dois meses, devido à incerteza que cerca a situação fiscal na Irlanda, que pode ver-se obrigada a solicitar uma ajuda externa para organizar suas finanças.

Essas tensões se refletiram igualmente no mercado das obrigações: as da Irlanda superaram a barreira de 8%, sendo negociadas a 8,058% às 17H00 GMT (15H00 de Brasília), contra 7,768% de segunda-feira na mesma hora.

As obrigações de Portugal chegavam, por sua vez, a 6,556%, contra 6,531% de segunda-feira à noite, e as da Espanha alcançaram 4,591%, contra 4,512% da véspera.

As da Grécia seguiram subindo, situando-se em 11,514%, após alcançar 11,301% na véspera.

A Espanha conseguiu nesta terça-feira captar 4,975 bilhões de euros (6,76 bilhões de dólares) com bônus a 12 e 18 meses, mas precisou pagar juros de 2,363% e 2,664%, respectivamente, muito maiores que nas emissões anteriores.

A situação da Irlanda estava sendo discutida em Bruxelas pelos ministros das Finanças dos 16 países da zona do euro.

A zona do euro precisou enfrentar neste ano uma crise da dívida grega, e teme-se que a situação na Irlanda contagie outros países abalados pela crise, começando por Portugal.

A Irlanda garante que tem suas necessidades financeiras cobertas para este ano, mas especialistas calculam que precisaria de cerca de 70 bilhões de euros para garantir a solvência de seus bancos.

O mercado também teme que a China volte a aumentar suas taxas de juros para conter a inflação, o que poderia impactar no dinamismo da economia chinesa, convertida em uma locomotiva da recuperação econômica mundial.

Após o anúncio de quinta-feira de uma alta dos preços ao consumo de 4,4% na China em outubro, a maior desde setembro de 2008, a bolsa de Xangai perdeu nesta terça-feira quase 4%, após uma queda de mais de 5% na sexta-feira.

"As medidas esperadas (na China) tiveram um impacto muito forte nas matérias-primas e a Irlanda segue preocupada, ainda que todos saibam que existam mecanismos para salvá-la da quebra", disse um analista da bolsa de Paris, que pediu para não ser identificado.

Os temores com a eventual alta dos juros na China provocaram uma depreciação dos valores vinculados às matérias-primas.

Em Paris, ArcelorMittal perdeu 4,55% e a petroleira Total, 3,32%. Em Londres, as mineradoras tiveram fortes quedas, como a Kazakhmys (-6,14%), Xstrata (-5,10%) e Rio Tinto (-4,84%).

A inquietação pelos países periféricos da zona do euro causaram impacto no setor bancário.

Em Paris, Société Générale caiu 4,50%, e em Londres o Royal Bank of Scotland cedeu 3,45% e o Lloyds Banking Group, 4,68%.

Em Madri, todos os valores do IBEX 35 fecharam com perdas.

O líder do setor bancário, Santander, caiu 3,12%, e o segundo banco, BBVA, perdeu 2,84%.

IBOV - 16/11/2010

Hoje que era para ser um dia de alta infelizmente não ocorreu. O IBOV foi afetado pelas bolsas européias e jogado para baixo junto com elas. Vejam a notícia abaixo:


O principal índice das ações europeias teve a maior queda diária desde 1º de julho nesta terça-feira, cedendo ao menor nível em duas semanas em meio às preocupações com a dívida de países da zona do euro.
Os ânimos levaram um golpe em meio às crescentes pressões sobre a Irlanda para pedir ajuda financeira, com investidores cautelosos esperando mais informações sobre a situação da Irlanda e a conclusão de reunião entre ministros de Finanças da zona do euro.
O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações da Europa, fechou a sessão em queda de 2,31%, aos 1.086 pontos.
"Investidores estão buscando segurança", disse o chefe de vendas da Capital Spreads, Angus Campbell.
"Caso haja um pacorte de resgate, isso irá remover a insegurança, mas caso não haja, investidores irão querer transparência sobre como irão sobreviver sem ele."
Ao mesmo tempo, as preocupações com a recuperação global afetou as ações de mineradoras devido à retomada de temores de que a China eleve suas taxas de juros novamente para desacelerar sua economia.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 2,38%, a 5.681 pontos
Em Frankfurt, o índice DAX caiu 1,87%, para 6.663 pontos.
Em Paris, o índice CAC-40 recuou 2,63%, para 3.762 pontos.
Em Milão, o índice Ftse/Mib encerrou em baixa de 2,05%, a 20.563 pontos.
Em Madri, o índice Ibex-35 registrou desvalorização de 2,46%, para 10.095 pontos.
Em Lisboa, o índice PSI20 teve variação negativa de 0,55%, para 7.782 pontos.

Laep - Milk11 16/11/2010

Boa-tarde a todos,

Movimentação não tão boa para quem está comprado em Milk11. Não acreditem no que muitos traders, talvez por estratégia ou por ingenuidade acabam postando. Algumas pessoas não tem a devida paciência para operar na bolsa de valores. Não fiquem com receio, nada de ruim está por vir para a Laep e o papel é mais do que seguro, este tipo de movimentação é super normal. Os grandes tubas estão se posicionando cada vez mais, pegando os papés dos pequenos investidores. Quando a notícia boa sair e a alta começar, será de grande impacto e difícil de parar.
Tenham um pouco mais de paciência e verão que a Laep lhes dará bons frutos.


Um abraço a todos e bom fim de tarde!

15/11/2010 - Bolsas da Europa avançam por sinais de recuperação econômica

As principais bolsas europeias encerraram a segunda-feira em alta, apoiadas em dados que reiteraram a recuperação econômica, ofuscando preocupações quanto à crise de dívida na zona do euro. As ações do setor automotivo responderam pelos maiores ganhos do dia.

O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, ganhou 0,69 por cento, a 1.111 pontos, interrompendo uma sequência de três sessões em queda. O índice acumula alta de mais de 72 por cento desde março de 2009, quando atingiu os níveis mais baixos.

"Não estou surpreso que o mercado tenha subido. A recuperação está acontecendo nos Estados Unidos e na Europa, embora em alguns países mais que em outros", disse Dean Tenerelli, gerente de fundos na T Rowe Price, em Londres.

"Tem sido uma temporada muito boa de resultados. A rentabilidade está boa", acrescentou.

As vendas no varejo dos EUA cresceram mais que o esperado em outubro, registrando o maior avanço em sete meses e reforçando indícios de que a economia está recuperando forças após retroceder no trimestre passado.

As ações do setor automotivo ficaram entre as maiores valorizações na sessão desta segunda-feira.

A fabricante de caminhões alemã MAN SE e a sueca Scania estão negociando uma possível fusão, o que levaria a Volkswagen a assumir o controle total de ambas.

MAN, Scania e Volkswagen subiram entre 1,4 e 6 por cento.

Em LONDRES, o índice Financial Times fechou em alta de 0,41 por cento, a 5.820 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,82 por cento, para 6.790 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,86 por cento, a 3.864 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,78 por cento, para 20.993 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 avançou 1,2 por cento, a 10.349 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 encerrou em alta de 0,83 por cento, para 7.825 pontos.

ADRs da Vale estão prontas para subir

As ações da Vale estão subestimadas e poderiam ter uma alta substancial considerando a forte demanda da China por minério de ferro, afirmou a publicação Barron"s em sua edição mais recente.

Levando-se em conta os ganhos estimados para este ano, as ações da Vale estão sendo negociadas abaixo dos papéis da rival australiana BHP e poderiam ter um impulso.

A avaliação considera que 40 por cento da receita da Vale em 2009 veio de vendas para a China, afirmou a publicação financeira semanal.

As ADRs da Vale fecharam na sexta-feira a 32,37 dólares na bolsa de Nova York.

Elas poderiam subir para cerca de 40 dólares.

De acordo com o CEO da Axion Capital Management, Joel Smolen, citado pela Barron"s, as ADRs poderiam subir para 44 dólares no próximo ano, se a China permitir que sua moeda se aprecie.

A China é o maior importador global de minério de ferro.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

BVMF3

Ação com ótimo preço para entrada. Fiquem atentos, de acordo com análises gráficas até semana que vem ultrapassará os R$ 14,1X.

Abracos a todos e bons trades

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Teles querem impedir monopólio da Telebras na implantação do plano de banda larga

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), entidade que representa 29 empresas de telefonia fixa e móvel, entrou com ação na Justiça Federal no Rio de Janeiro para que a Telebras não seja a única operadora do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).

A entidade quer que a escolha para a condução do plano, que envolve a infraestrutura e as redes de suporte de serviços de telecomunicações de propriedade ou posse da administração federal ou de empresas de controle estatal, seja feita por meio de licitação. Para o Sinditelebrasil, a escolha da Telebras como operadora única é anticompetitiva e fere o princípio da igualdade de tratamento aos agentes do mercado.

Na ação, o sindicato também argumenta que a empresa não poderia prestar serviço diferente do que determina legislação que a criou. “Mesmo sem uma nova lei específica que previsse novas atribuições, a Telebras alterou seu estatuto social para incluir novas funções e, recentemente, lançou consultas públicas para a aquisição de equipamentos para a exploração da infraestrutura e das redes da Eletrobras e da Petrobras. Tais redes, no entanto, devem estar submetidas aos princípios de oferta pública a todos os interessados”, afirma a entidade.

O PNBL começou a ser implantado em maio e tem como objetivo ampliar o acesso à internet em banda larga no país, ou seja, ter mais conexões a uma rede de computadores mais veloz e que comporta o tráfego de mais dados.

Em outra ação, o Sinditelebrasil pediu à Justiça Federal no Rio de Janeiro a anulação do processo normativo do Plano Geral de Metas de Universalização 3 (PGMU 3). O motivo seria o não detalhamento de custos e fontes de investimentos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

(Agência Brasil)

Ações do Yahoo sobem quase 5% com possível venda

 As ações do Yahoo disparam quase 5% no pregão desta terça-feira, impulsionadas por boatos de que o fundo de private equity KKR tenha interesse em adquirir a companhia. 
A possibilidade partiu de uma matéria publicada hoje pelo "New York Post", que citou fontes anônimas. 
Há pouco, os papéis da empresa subiam 4,8% a US$ 17,23. 

(Redação com agências internacionais - www.ultimoinstante.com.br)