A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em alta pelo segundo dia seguido após uma semana marcada pela crise nuclear no Japão, país sacudido por um forte terremoto e tsunami.
Nesta sexta-feira (18), o Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) subiu 1%, aos 66.879,89 pontos. Na semana, a Bolsa acumulou alta de 0,29%.
Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,71% no dia.
A cotação do dólar comercial fechou em baixa de 0,95%, a R$ 1,67 na venda. É a maior queda diária desde 4 de novembro de 2010 (quando caiu 1,41%). Porém, no acumulado da semana a moeda norte-americana teve valorização de 0,24%
Bolsas internacionais
As Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta, após a intervenção do G7 para enfraquecer o iene e o cessar-fogo da Líbia, que melhoraram a confiança do investidor.
Um fator que limitou os ganhos, porém, foi a decisão da China de elevar novamente o depósito compulsório dos bancos, medida mais recente de um ciclo de aperto monetário que muitos acreditavam estar em pausa após o devastador terremoto no Japão.
Sobre os conflitos no norte da África, alguns analistas e políticos estavam céticos sobre a duração do cessar-fogo na Líbia. Mas estrategistas continuaram otimistas sobre as perspectivas para as ações.
Os principais índices das Bolsas asiáticas encerraram o último pregão desta semana com ganhos, após circular a notícia de que o G7 (grupo das sete maiores potências mundiais, incluindo o Japão) decidiu intervir no mercado de câmbio para impedir a sobrevalorização da moeda japonesa.
Em teleconferência na noite de ontem, os membros do G7 concordaram realizar uma ação coordenada de venda de iene, no momento em que o Japão passa por uma grave crise nuclear desencadeada pelo forte terremoto seguido de tsunami que atingiu o país na semana passada.
Em teleconferência na noite de ontem, os membros do G7 concordaram realizar uma ação coordenada de venda de iene, no momento em que o Japão passa por uma grave crise nuclear desencadeada pelo forte terremoto seguido de tsunami que atingiu o país na semana passada.
A expectativa de repatriação de investimentos para promover a reconstrução do país levou a moeda japonesa a registrar os maiores patamares desde a Segunda Guerra Mundial.
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